a rapariga do violino. história de infância

25-05-2011
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Era a menina mais linda e querida de todas, doce como o mel, não de muitos beijos, subtituidos por palavras bonitas e poéticas. As suas primas a adoravam e não eram capazes de passar sem ela. Ia de casa em casa as visitar e em todas elas dormia, excepto se a avó mais querida, estava só, a Avó Graça, uma mãe para ela.

É verdade que a rapariga do violino tinha a sua própria mãe, querida, mas muito longe, em outro país essa mãe Marta, no mesmo no que morava o tío primo Luís, mas bem mais longe de onde morava o seu pai, Ludgero.

Pai no Brasil, mãe na Inglerra a tirar um curso especial, esse famoso Skype da Avó Mãe Graça, era uma joia: podia vê los e falar com eles como se estivessem muito perto, como costumava fazer com o tio primo Luís. Que a levava as costas, era o seu cavalo.o havia semana em que os pais não falassem com ela e a ouvissem. Os pais no perguntavam da escola, contavam lhe histórias e o que eles faziam.

A rapariga do violno, por nome Bruna, adorava ouvir, e ouvia mas também contava da prima Carolina, da prima Joana do bebé que ia nascer e do bem que estava a Mãe Avó Graça e uma visita que, as tantas, aparecia, o Professor.

Tanto carinho, era devolvido por ela com a maior das virtudes:estudava e tocava o violino, dava concertos em público e bem sabia que faltava muito ainda para tocar melhor. Porque tocar, tocava. Não na perfeição, mas sim, fácil de ouvir, e de ouvir com prazer. Tantos avôs e avós todos as queriam com ela. As vezes nem sabia onde ir, com quem ficar. Sabia qua a Avó mãe tinha um Professor que a amava e trabalhava muito com e para ele. As vezes, pouco, ele aparecia, outras, ela ia a casa dele.

A rapariga do violino também foi e recebeu chocolates, e bolos e passeios.

O violino era o seu prazer, mas, as vezes, teimosa, não queria tocar. Mas a Avó Mãe não perdoava nem meia hora de prática o de aulas.

A menina do violino, além de todas as suas simpaatias, tinha três virtudes: estudava, nadava e deliciava à família com o rangir dos seu violino.

O que a menina do violino no sabia, era que, se persistir, ia ser uma prima donna da música. É essa a alcunha que tenho para ela: Bruna a rapariga do violino que um dia, sem dar por isso vai tocar Bach e Mozart.

O quê são esses nomes… Toca a tanta família explicar.

Os meus parabéns para o teu aniversário, linda menina violinista e excelente na natação, aprendida do Luís. Esse Luís que a visita sempre sem ninguém saber, e fala com ele. Como com a Avó Mãe, Maria da Graça, o seu amor, a sua eterna amiga.

Feliz aniversário, Bruna do violino, rapariga violinista…

O teu amigo , como tu me denominas:

O Professor, que por acaso tem um nome e apelido e ama a Avó Mãe, o teu

Raúl Iturra, que ainda espera a tua visita, antes, que depóis….

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Era a menina mais linda e querida de todas, doce como o mel, não de muitos beijos, subtituidos por palavras bonitas e poéticas. As suas primas a adoravam e não eram capazes de passar sem ela. Ia de casa em casa as visitar e em todas elas dormia, excepto se a avó mais querida, estava só, a Avó Graça, uma mãe para ela.

É verdade que a rapariga do violino tinha a sua própria mãe, querida, mas muito longe, em outro país essa mãe Marta, no mesmo no que morava o tío primo Luís, mas bem mais longe de onde morava o seu pai, Ludgero.

Pai no Brasil, mãe na Inglerra a tirar um curso especial, esse famoso Skype da Avó Mãe Graça, era uma joia: podia vê los e falar com eles como se estivessem muito perto, como costumava fazer com o tio primo Luís. Que a levava as costas, era o seu cavalo.o havia semana em que os pais não falassem com ela e a ouvissem. Os pais no perguntavam da escola, contavam lhe histórias e o que eles faziam.

A rapariga do violno, por nome Bruna, adorava ouvir, e ouvia mas também contava da prima Carolina, da prima Joana do bebé que ia nascer e do bem que estava a Mãe Avó Graça e uma visita que, as tantas, aparecia, o Professor.

Tanto carinho, era devolvido por ela com a maior das virtudes:estudava e tocava o violino, dava concertos em público e bem sabia que faltava muito ainda para tocar melhor. Porque tocar, tocava. Não na perfeição, mas sim, fácil de ouvir, e de ouvir com prazer. Tantos avôs e avós todos as queriam com ela. As vezes nem sabia onde ir, com quem ficar. Sabia qua a Avó mãe tinha um Professor que a amava e trabalhava muito com e para ele. As vezes, pouco, ele aparecia, outras, ela ia a casa dele.

A rapariga do violino também foi e recebeu chocolates, e bolos e passeios.

O violino era o seu prazer, mas, as vezes, teimosa, não queria tocar. Mas a Avó Mãe não perdoava nem meia hora de prática o de aulas.

A menina do violino, além de todas as suas simpaatias, tinha três virtudes: estudava, nadava e deliciava à família com o rangir dos seu violino.

O que a menina do violino no sabia, era que, se persistir, ia ser uma prima donna da música. É essa a alcunha que tenho para ela: Bruna a rapariga do violino que um dia, sem dar por isso vai tocar Bach e Mozart.

O quê são esses nomes… Toca a tanta família explicar.

Os meus parabéns para o teu aniversário, linda menina violinista e excelente na natação, aprendida do Luís. Esse Luís que a visita sempre sem ninguém saber, e fala com ele. Como com a Avó Mãe, Maria da Graça, o seu amor, a sua eterna amiga.

Feliz aniversário, Bruna do violino, rapariga violinista…

O teu amigo , como tu me denominas:

O Professor, que por acaso tem um nome e apelido e ama a Avó Mãe, o teu

Raúl Iturra, que ainda espera a tua visita, antes, que depóis….

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