NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: Mês de Maio e das Mães singela homenagem às mulheres

06-08-2010
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14/05/1952. . . Uma citação sobre a DIVINA-MÃE do Livro de Fra-Diavolo, intitulado: A DIVINA ESSÊNCIA:14/05/1952. . . Uma citação sobre a DIVINA-MÃE do Livro de Fra-Diavolo, intitulado:A DIVINA ESSÊNCIA:“A Divina Essência é a mesma Mãe Divina ou Maya–Shakti,do Orientea Shekinah dos cabalistas eminentes, ou seja,Aquela que além de coordenar os fatos e coisasde acordo com a Evolução da Mônada, por isso mesmo,demonstra que é a coexistente formação da Matéria primordial,envolta com a, por sua vez, essência espiritual daquele a quem,com muita propriedade, bem poucos, talvez, denominam de VERBO ISOLADO.Por isso que, toma o nome de “aspecto feminino da Divindade . . .Nas mesmas escrituras orientais, também chamada de LAKSHIMI ou SHAKTI do próprio Bodhisattva.Do mesmo modo que, “Luz de Chaitanya”,Ela mesma com o duplo sentido de LUZ e FOGO,a tudo e a todos velando e penetrando, transformando e libertando.No Ocidente deram-lhe o nome de MARIA, em verdade,MARIATH ou MIRIAM-HETH,com significado comprovativo de “aquisidora de FOGO e Luz (Kundalini e Fohat)Maria e Maya-Shakti também possuem apreciáveis reproduçõesnos nomes de todas as Mães dos Avataras grandes e pequenos,pois com justa razão, todos Eles procedem da Maya Universal,que é o Véu cabalístico do AINSUPH, mas em verdade,o ASPECTO FEMININO da Divindade, como foi dito anteriormente.Seu aspecto masculino é o IOD ou JOD.E a combinação entre os dois polos,na razão do Pai-Mãe das eternidades, é o VAU, o Amoroso,o Centralizador de todas as verdades,mas também das hipóteses terrenas e divinas, segundo a compreensão,maior ou menor, dos que ousam penetrar o Umbral dos Grandes Arcanos.Chamar-se de SENHOR DAS DUAS FACES, segundo suas chaves cabalistas,é definir, antes de tudo, essa feição dual que lhe vem do seu próprio Lugar,que é . . . o SEGUNDO LOGOS,ou aquele que une e desune um mundo de outro,mas onde a Matéria Primordial se funde com a essência espiritual,confundindo uma com a outra.Dali lhe vem o justo nome de “MAYA como ilusão dos sentidos”.


14/05/1952. . . Uma citação sobre a DIVINA-MÃE do Livro de Fra-Diavolo, intitulado: A DIVINA ESSÊNCIA:14/05/1952. . . Uma citação sobre a DIVINA-MÃE do Livro de Fra-Diavolo, intitulado:A DIVINA ESSÊNCIA:“A Divina Essência é a mesma Mãe Divina ou Maya–Shakti,do Orientea Shekinah dos cabalistas eminentes, ou seja,Aquela que além de coordenar os fatos e coisasde acordo com a Evolução da Mônada, por isso mesmo,demonstra que é a coexistente formação da Matéria primordial,envolta com a, por sua vez, essência espiritual daquele a quem,com muita propriedade, bem poucos, talvez, denominam de VERBO ISOLADO.Por isso que, toma o nome de “aspecto feminino da Divindade . . .Nas mesmas escrituras orientais, também chamada de LAKSHIMI ou SHAKTI do próprio Bodhisattva.Do mesmo modo que, “Luz de Chaitanya”,Ela mesma com o duplo sentido de LUZ e FOGO,a tudo e a todos velando e penetrando, transformando e libertando.No Ocidente deram-lhe o nome de MARIA, em verdade,MARIATH ou MIRIAM-HETH,com significado comprovativo de “aquisidora de FOGO e Luz (Kundalini e Fohat)Maria e Maya-Shakti também possuem apreciáveis reproduçõesnos nomes de todas as Mães dos Avataras grandes e pequenos,pois com justa razão, todos Eles procedem da Maya Universal,que é o Véu cabalístico do AINSUPH, mas em verdade,o ASPECTO FEMININO da Divindade, como foi dito anteriormente.Seu aspecto masculino é o IOD ou JOD.E a combinação entre os dois polos,na razão do Pai-Mãe das eternidades, é o VAU, o Amoroso,o Centralizador de todas as verdades,mas também das hipóteses terrenas e divinas, segundo a compreensão,maior ou menor, dos que ousam penetrar o Umbral dos Grandes Arcanos.Chamar-se de SENHOR DAS DUAS FACES, segundo suas chaves cabalistas,é definir, antes de tudo, essa feição dual que lhe vem do seu próprio Lugar,que é . . . o SEGUNDO LOGOS,ou aquele que une e desune um mundo de outro,mas onde a Matéria Primordial se funde com a essência espiritual,confundindo uma com a outra.Dali lhe vem o justo nome de “MAYA como ilusão dos sentidos”.

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