Falou-se ainda a pouco, por aqui, de educação, de escola, coisas que eu nem entendo muito, mas vejo e falo então mais pelos olhos, do que pela memória.Mas ainda assim e a pouca memória lembro-me imediatamente da minha amiga portuguesa, professora, Lurdes Castanheira, e a sua antiga luta pela escola.É que as pragas que vieram vindo praga em praga multiplicando-se resultaram nisto, de agora negativo todo...E as artes têm sido a sua forma dual de expressão, negativa e positiva.Quando, porém se juntaram em cena, palco, teatro, cinema, música e literatura vieram vindo, e numa sequência sórdida em práticas globais, chegou... Principalmente em novelas, baratas de assistir, e fáceis de engolir e massificar o povo seria um verbo fácil de conjugar. Sucesso garantido e o Ibope altíssimo, o povo na frente da telinha, chora, remói o juízo e acaba aprendendo uma arte de se vingar...Destaque-se e celebrem-se as boas artes, em todas as suas expressões, inclusive algumas raras novelas e filmes.Mas nem tanto estes são culpados, pobres novelas e filmes, mas seus autores, malditos autores! Ou seriam autores malditos?E dentre eles destacaria não um, mas uma autora, que se diz novelista, quando na verdade tem sido formuladora de uma verdadeira escola de “sacanagem”, muito bem sucedida.Ensinar mulheres a trair maridos, foi tão eficiente que hoje já nem é crime e normal com AIDS CIDA e tudo, mas com camisinha. Por favor, radio televisão, cinema, imprensa e tal (“Usem Camisinha e Brasil um País de Tolos”) constante, senão! Ensinar a arte da traição dá “nódulo”, mas o modo mais eficaz de aplicar golpes entre amigos, criar inimigos, para depois ensinar um supremo castigo e matá-los a todos, e no final triunfante, o bem vence sempre e o herói, que maravilha de herói! Viva!Às vezes, porém, apesar do desdém do descrente é tamanha a lei em rigor de causa e efeito, que em vez do inimigo leva às vezes um querido ente...Ah, leva sim!Que o diga Mozart, e seu Don Juan!Mas Mozart não dirá nada, que há muito tempo o calou o seu Réquiem. E não é que esta grande autora tem um nome?Tem, sim, mas eu não digo o seu nome.
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Falou-se ainda a pouco, por aqui, de educação, de escola, coisas que eu nem entendo muito, mas vejo e falo então mais pelos olhos, do que pela memória.Mas ainda assim e a pouca memória lembro-me imediatamente da minha amiga portuguesa, professora, Lurdes Castanheira, e a sua antiga luta pela escola.É que as pragas que vieram vindo praga em praga multiplicando-se resultaram nisto, de agora negativo todo...E as artes têm sido a sua forma dual de expressão, negativa e positiva.Quando, porém se juntaram em cena, palco, teatro, cinema, música e literatura vieram vindo, e numa sequência sórdida em práticas globais, chegou... Principalmente em novelas, baratas de assistir, e fáceis de engolir e massificar o povo seria um verbo fácil de conjugar. Sucesso garantido e o Ibope altíssimo, o povo na frente da telinha, chora, remói o juízo e acaba aprendendo uma arte de se vingar...Destaque-se e celebrem-se as boas artes, em todas as suas expressões, inclusive algumas raras novelas e filmes.Mas nem tanto estes são culpados, pobres novelas e filmes, mas seus autores, malditos autores! Ou seriam autores malditos?E dentre eles destacaria não um, mas uma autora, que se diz novelista, quando na verdade tem sido formuladora de uma verdadeira escola de “sacanagem”, muito bem sucedida.Ensinar mulheres a trair maridos, foi tão eficiente que hoje já nem é crime e normal com AIDS CIDA e tudo, mas com camisinha. Por favor, radio televisão, cinema, imprensa e tal (“Usem Camisinha e Brasil um País de Tolos”) constante, senão! Ensinar a arte da traição dá “nódulo”, mas o modo mais eficaz de aplicar golpes entre amigos, criar inimigos, para depois ensinar um supremo castigo e matá-los a todos, e no final triunfante, o bem vence sempre e o herói, que maravilha de herói! Viva!Às vezes, porém, apesar do desdém do descrente é tamanha a lei em rigor de causa e efeito, que em vez do inimigo leva às vezes um querido ente...Ah, leva sim!Que o diga Mozart, e seu Don Juan!Mas Mozart não dirá nada, que há muito tempo o calou o seu Réquiem. E não é que esta grande autora tem um nome?Tem, sim, mas eu não digo o seu nome.