“Liberdade: é ser indiferente às amarguras...”NietzscheCantarei um verso de amor:A Abolição...Um alívio para o coraçãoé nadarnas profundezas agudas da razãosublimaros sábados com aromassubverterassertivas amotinadasrelevar o atode santo que se masturbavana cama de um dragãoescutaro grito das putas velhasdebruçado sobre a mesa de bilhar.Absolvero sujeito acabrunhadoque sangra aos pésde um periclitante amore canta uma canção polidainspirada em versos toscosda escravidão...Luciano Fraga
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“Liberdade: é ser indiferente às amarguras...”NietzscheCantarei um verso de amor:A Abolição...Um alívio para o coraçãoé nadarnas profundezas agudas da razãosublimaros sábados com aromassubverterassertivas amotinadasrelevar o atode santo que se masturbavana cama de um dragãoescutaro grito das putas velhasdebruçado sobre a mesa de bilhar.Absolvero sujeito acabrunhadoque sangra aos pésde um periclitante amore canta uma canção polidainspirada em versos toscosda escravidão...Luciano Fraga