1. A “Pátria” não existe. É uma mera invenção para as massas ignorantes.2. Não existe, igualmente, qualquer “vocação histórico-cultural da comunidade lusófona”. Todas as “vocações” são irredutivelmente individuais. Todas as pretensas “vocações” colectivas são fascizantes.3. Não existe, de resto, qualquer “comunidade lusófona”. A língua que as pessoas falam não afecta o pensar (pois que a língua é um mero instrumento do pensar) nem, muito menos, caracteriza a identidade de cada um.4. Aliás, a "identidade" de cada um também não existe.
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1. A “Pátria” não existe. É uma mera invenção para as massas ignorantes.2. Não existe, igualmente, qualquer “vocação histórico-cultural da comunidade lusófona”. Todas as “vocações” são irredutivelmente individuais. Todas as pretensas “vocações” colectivas são fascizantes.3. Não existe, de resto, qualquer “comunidade lusófona”. A língua que as pessoas falam não afecta o pensar (pois que a língua é um mero instrumento do pensar) nem, muito menos, caracteriza a identidade de cada um.4. Aliás, a "identidade" de cada um também não existe.