Na percepção do ponto vernal da transmutação,o mergulho iniciático às profundezas de mim,purificando-me a alma de ancestrais mágoas sofridas,frustrada de límpidas e abundantes colheitas.Sobrevivendo ainda o medo da tristezae da traição no escuro,personificado por forças fantasmagóricas,na tentação de imergir-meao esquecimento das memórias,que me despertam as passadas ao destino.Corre-me nas veiaso sangue divino da esperança,sagrado de escarlate fé.Sinto o carrego do madeiro da reconquistados iluminados e infinitos céus,que cegam as mentes de cartesiano sustento,de bitolas de ignorância,ao entendimento do Uno.E das pedras germinaram templos de conveniência,habitáculos de mentiras e omissões,covis de mortandade à embrionáriapureza do desígnio Primo.Sou mais um lírio no camposob a espera de uma nuvem de paz,que me ensopede palavras e sorrisos,que me mate a sedematando-me a morte,e me ilumine de vidana pluralidade do Amor.joão m jacinto
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Na percepção do ponto vernal da transmutação,o mergulho iniciático às profundezas de mim,purificando-me a alma de ancestrais mágoas sofridas,frustrada de límpidas e abundantes colheitas.Sobrevivendo ainda o medo da tristezae da traição no escuro,personificado por forças fantasmagóricas,na tentação de imergir-meao esquecimento das memórias,que me despertam as passadas ao destino.Corre-me nas veiaso sangue divino da esperança,sagrado de escarlate fé.Sinto o carrego do madeiro da reconquistados iluminados e infinitos céus,que cegam as mentes de cartesiano sustento,de bitolas de ignorância,ao entendimento do Uno.E das pedras germinaram templos de conveniência,habitáculos de mentiras e omissões,covis de mortandade à embrionáriapureza do desígnio Primo.Sou mais um lírio no camposob a espera de uma nuvem de paz,que me ensopede palavras e sorrisos,que me mate a sedematando-me a morte,e me ilumine de vidana pluralidade do Amor.joão m jacinto