O Insurgente: Abrupto

19-12-2009
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Pacheco Pereira começou hoje a celebrar o segundo aniversário do seu Abrupto. Da minha parte aqui ficam os parabéns.Tenho relativamente a JPP e ao seu blog uma opinião que talvez não seja partilhada pelos meus colegas insurgentes, mas que é a minha e que sinto ser hoje um bom dia para a tornar (mais) pública.Tomei conhecimento da existência de JPP há uns 15 anos quando o Flash Back dava os seus primeiros passos na TSF, também com José Magalhães e Vasco Pulido Valente. Foi provavelmente o único programa de rádio que ouvi de forma regular. E desde cedo que apreciei a independência de quem (um pouco ao contrário de José Magalhães), pertencendo a um partido, não se coibia de apresentar e sustentar devidamente a sua opinião, mesmo quando esta era distinta da versão oficial do partido. Bem sei que JPP não será propriamente um liberal, mas isso não me impede de, mesmo não concordando, respeitar a pessoa, a atitude e a argumentação.O blog de JPP é, quer se queira, quer não, um (raro) caso de sucesso nacional. É um dos líderes em visitantes, page views, links e outros que tais.Pode-se dizer que o blog não vale nada, que é chato, que não se percebe como tem tanta gente a ir lá, que aquilo é só feito pelos leitores, que JPP só quer encher o seu ego, etc... Mas a verdade é que é um líder de MERCADO... E meus caros amigos (liberais ou não), tanta incompreensão e/ou desprezo pelo sucesso do Abrupto poderá ser equiparado às posições absolutistas, detentoras da verdade de certos sectores da nossa sociedade sobre determinados assuntos (Aborto, Igreja Católica, Bento XVI, George W, entre outros).Eu pessoalmente vou de tempos a tempos ao Abrupto à procura dos (poucos) posts de análise política/social que me habituei a apreciar em JPP.

Pacheco Pereira começou hoje a celebrar o segundo aniversário do seu Abrupto. Da minha parte aqui ficam os parabéns.Tenho relativamente a JPP e ao seu blog uma opinião que talvez não seja partilhada pelos meus colegas insurgentes, mas que é a minha e que sinto ser hoje um bom dia para a tornar (mais) pública.Tomei conhecimento da existência de JPP há uns 15 anos quando o Flash Back dava os seus primeiros passos na TSF, também com José Magalhães e Vasco Pulido Valente. Foi provavelmente o único programa de rádio que ouvi de forma regular. E desde cedo que apreciei a independência de quem (um pouco ao contrário de José Magalhães), pertencendo a um partido, não se coibia de apresentar e sustentar devidamente a sua opinião, mesmo quando esta era distinta da versão oficial do partido. Bem sei que JPP não será propriamente um liberal, mas isso não me impede de, mesmo não concordando, respeitar a pessoa, a atitude e a argumentação.O blog de JPP é, quer se queira, quer não, um (raro) caso de sucesso nacional. É um dos líderes em visitantes, page views, links e outros que tais.Pode-se dizer que o blog não vale nada, que é chato, que não se percebe como tem tanta gente a ir lá, que aquilo é só feito pelos leitores, que JPP só quer encher o seu ego, etc... Mas a verdade é que é um líder de MERCADO... E meus caros amigos (liberais ou não), tanta incompreensão e/ou desprezo pelo sucesso do Abrupto poderá ser equiparado às posições absolutistas, detentoras da verdade de certos sectores da nossa sociedade sobre determinados assuntos (Aborto, Igreja Católica, Bento XVI, George W, entre outros).Eu pessoalmente vou de tempos a tempos ao Abrupto à procura dos (poucos) posts de análise política/social que me habituei a apreciar em JPP.

Pacheco Pereira começou hoje a celebrar o segundo aniversário do seu Abrupto. Da minha parte aqui ficam os parabéns.Tenho relativamente a JPP e ao seu blog uma opinião que talvez não seja partilhada pelos meus colegas insurgentes, mas que é a minha e que sinto ser hoje um bom dia para a tornar (mais) pública.Tomei conhecimento da existência de JPP há uns 15 anos quando o Flash Back dava os seus primeiros passos na TSF, também com José Magalhães e Vasco Pulido Valente. Foi provavelmente o único programa de rádio que ouvi de forma regular. E desde cedo que apreciei a independência de quem (um pouco ao contrário de José Magalhães), pertencendo a um partido, não se coibia de apresentar e sustentar devidamente a sua opinião, mesmo quando esta era distinta da versão oficial do partido. Bem sei que JPP não será propriamente um liberal, mas isso não me impede de, mesmo não concordando, respeitar a pessoa, a atitude e a argumentação.O blog de JPP é, quer se queira, quer não, um (raro) caso de sucesso nacional. É um dos líderes em visitantes, page views, links e outros que tais.Pode-se dizer que o blog não vale nada, que é chato, que não se percebe como tem tanta gente a ir lá, que aquilo é só feito pelos leitores, que JPP só quer encher o seu ego, etc... Mas a verdade é que é um líder de MERCADO... E meus caros amigos (liberais ou não), tanta incompreensão e/ou desprezo pelo sucesso do Abrupto poderá ser equiparado às posições absolutistas, detentoras da verdade de certos sectores da nossa sociedade sobre determinados assuntos (Aborto, Igreja Católica, Bento XVI, George W, entre outros).Eu pessoalmente vou de tempos a tempos ao Abrupto à procura dos (poucos) posts de análise política/social que me habituei a apreciar em JPP.

Pacheco Pereira começou hoje a celebrar o segundo aniversário do seu Abrupto. Da minha parte aqui ficam os parabéns.Tenho relativamente a JPP e ao seu blog uma opinião que talvez não seja partilhada pelos meus colegas insurgentes, mas que é a minha e que sinto ser hoje um bom dia para a tornar (mais) pública.Tomei conhecimento da existência de JPP há uns 15 anos quando o Flash Back dava os seus primeiros passos na TSF, também com José Magalhães e Vasco Pulido Valente. Foi provavelmente o único programa de rádio que ouvi de forma regular. E desde cedo que apreciei a independência de quem (um pouco ao contrário de José Magalhães), pertencendo a um partido, não se coibia de apresentar e sustentar devidamente a sua opinião, mesmo quando esta era distinta da versão oficial do partido. Bem sei que JPP não será propriamente um liberal, mas isso não me impede de, mesmo não concordando, respeitar a pessoa, a atitude e a argumentação.O blog de JPP é, quer se queira, quer não, um (raro) caso de sucesso nacional. É um dos líderes em visitantes, page views, links e outros que tais.Pode-se dizer que o blog não vale nada, que é chato, que não se percebe como tem tanta gente a ir lá, que aquilo é só feito pelos leitores, que JPP só quer encher o seu ego, etc... Mas a verdade é que é um líder de MERCADO... E meus caros amigos (liberais ou não), tanta incompreensão e/ou desprezo pelo sucesso do Abrupto poderá ser equiparado às posições absolutistas, detentoras da verdade de certos sectores da nossa sociedade sobre determinados assuntos (Aborto, Igreja Católica, Bento XVI, George W, entre outros).Eu pessoalmente vou de tempos a tempos ao Abrupto à procura dos (poucos) posts de análise política/social que me habituei a apreciar em JPP.

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