No passado domingo, no parque de merendas do Arripiado, concelho da Chamusca, foram apresentados os candidatos da CDU pelo círculo de Santarém.Na festa popular que contou com cerca 400 pessoas, intervieram Francisco Costa, Presidente da Junta de Freguesia, que deu as boas vindas aos presentes, Sérgio Carrinho, Presidente da Câmara Municipal que valorizou a obra da CDU no concelho e particularmente no espaço onde decorreu a iniciativa, que foi requalificado recentemente pela autarquia. Sérgio Ribeiro, mandatário da candidatura, apresentou os candidatos, neste lugar ideal para a “magnifica informalidade”, como tão bem disse o Sérgio Carrinho.“Quem são eles? É uma lista de 15 cidadãos entre os 24 e os 65 anos, com a média de 48 anos (para que, felizmente, não entra o mandatário…), dos quais 8 nos 50/60 anos, 1 nos 40 anos e 5 nos 20/30 anos. De novo, a expressão de um facto sociológico-político muito relevante que é o “buraco” que temos na geração dos que tèm agora 40 anos. Bem compensado por haver tantos jovens. Mas, nesta lista, há um aspecto da maior importância que é a existência de 8 mulheres em 15 candidatos. Passámos de 5 mulheres em 2005 para 8 mulheres (quase 60%) em 2009. Que isto seja reflectido e sublinhado! Aqui, no distrito de Santarém como em todos os outros, os eleitores não vão escolher o primeiro-ministro. Vão escolher os seus representantes. Como mandatário, além da honra que quero afirmar que tenho, quero também saudar os meus “companheiros de lista” e todo o povo deste distrito.” Antes da intervenção de António Filipe, na qualidade de cabeça de lista, usaram da palavra os candidatos João Luís Madeira Lopes, vice-presidente da Intervenção Democrática e Anabela Botelho, dirigente do PEV. Na sua intervenção, António Filipe enquadrou as batalhas eleitorais que se avizinham e a necessidade de um reforço da votação na CDU, como factor indispensável para a construção da mudança e da rotura que o país precisa. “Não desligamos essa acção do nosso trabalho eleitoral, porque as políticas que destroem os postos de trabalho e que ameaçam os direitos dos trabalhadores, as políticas que arruínam a produção nacional e as pequenas e médias empresas, são as políticas de direita que combatemos. E enquanto essa política continuar, a nossa luta continuará, todos os dias, até ao voto, no momento do voto, e para lá do voto. É sabido que os deputados que vão ser eleitos para a Assembleia da República assumem um mandato nacional. Representam todo o país e não apenas os círculos por onde são eleitos. Mas nós nunca ignoramos que os candidatos que se apresentam nos seus distritos assumem a especial responsabilidade de defender os interesses legítimos das populações que lhes confiam os seus votos. Os eleitos da CDU privilegiam por isso uma relação de proximidade com os eleitores e com os problemas específicos de cada região ou de cada círculo eleitoral. É por isso que, enquanto os deputados do PS e pelo PSD pelo círculo de Santarém ignoraram pura e simplesmente aqueles que os elegeram, os Deputados do PCP e do PEV levaram à Assembleia da República os problemas específicos das empresas e dos trabalhadores do distrito, o problema da falta de médicos de família, os problemas ambientais, a falta de segurança, e foram os únicos a avançar com propostas para o Orçamento de Estado visando resolver problemas concretos e imediatos das populações do distrito de Santarém” afirmou ainda António Filipe.
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No passado domingo, no parque de merendas do Arripiado, concelho da Chamusca, foram apresentados os candidatos da CDU pelo círculo de Santarém.Na festa popular que contou com cerca 400 pessoas, intervieram Francisco Costa, Presidente da Junta de Freguesia, que deu as boas vindas aos presentes, Sérgio Carrinho, Presidente da Câmara Municipal que valorizou a obra da CDU no concelho e particularmente no espaço onde decorreu a iniciativa, que foi requalificado recentemente pela autarquia. Sérgio Ribeiro, mandatário da candidatura, apresentou os candidatos, neste lugar ideal para a “magnifica informalidade”, como tão bem disse o Sérgio Carrinho.“Quem são eles? É uma lista de 15 cidadãos entre os 24 e os 65 anos, com a média de 48 anos (para que, felizmente, não entra o mandatário…), dos quais 8 nos 50/60 anos, 1 nos 40 anos e 5 nos 20/30 anos. De novo, a expressão de um facto sociológico-político muito relevante que é o “buraco” que temos na geração dos que tèm agora 40 anos. Bem compensado por haver tantos jovens. Mas, nesta lista, há um aspecto da maior importância que é a existência de 8 mulheres em 15 candidatos. Passámos de 5 mulheres em 2005 para 8 mulheres (quase 60%) em 2009. Que isto seja reflectido e sublinhado! Aqui, no distrito de Santarém como em todos os outros, os eleitores não vão escolher o primeiro-ministro. Vão escolher os seus representantes. Como mandatário, além da honra que quero afirmar que tenho, quero também saudar os meus “companheiros de lista” e todo o povo deste distrito.” Antes da intervenção de António Filipe, na qualidade de cabeça de lista, usaram da palavra os candidatos João Luís Madeira Lopes, vice-presidente da Intervenção Democrática e Anabela Botelho, dirigente do PEV. Na sua intervenção, António Filipe enquadrou as batalhas eleitorais que se avizinham e a necessidade de um reforço da votação na CDU, como factor indispensável para a construção da mudança e da rotura que o país precisa. “Não desligamos essa acção do nosso trabalho eleitoral, porque as políticas que destroem os postos de trabalho e que ameaçam os direitos dos trabalhadores, as políticas que arruínam a produção nacional e as pequenas e médias empresas, são as políticas de direita que combatemos. E enquanto essa política continuar, a nossa luta continuará, todos os dias, até ao voto, no momento do voto, e para lá do voto. É sabido que os deputados que vão ser eleitos para a Assembleia da República assumem um mandato nacional. Representam todo o país e não apenas os círculos por onde são eleitos. Mas nós nunca ignoramos que os candidatos que se apresentam nos seus distritos assumem a especial responsabilidade de defender os interesses legítimos das populações que lhes confiam os seus votos. Os eleitos da CDU privilegiam por isso uma relação de proximidade com os eleitores e com os problemas específicos de cada região ou de cada círculo eleitoral. É por isso que, enquanto os deputados do PS e pelo PSD pelo círculo de Santarém ignoraram pura e simplesmente aqueles que os elegeram, os Deputados do PCP e do PEV levaram à Assembleia da República os problemas específicos das empresas e dos trabalhadores do distrito, o problema da falta de médicos de família, os problemas ambientais, a falta de segurança, e foram os únicos a avançar com propostas para o Orçamento de Estado visando resolver problemas concretos e imediatos das populações do distrito de Santarém” afirmou ainda António Filipe.