UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Homem acusado de tentativa de homicídio julgado em Almeirim

05-08-2010
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O tribunal de Almeirim começa esta terça-feira a julgar um homem acusado de tentar matar soldados da GNR durante uma perseguição, ocorrida em Junho de 2003, entre Alpiarça e Santarém, da qual resultou a morte do seu padrasto.Nelson P., com antecedentes criminais, está acusado de dois crimes de homicídio qualificado na forma tentada, quatro de ofensa à integridade física qualificada e três de resistência e coacção sobre funcionário. O arguido é, nomeadamente, acusado de ter tentado atropelar os soldados da GNR que mandaram parar a viatura em que seguia, primeiro em Alpiarça, onde foi tentada uma primeira abordagem, e depois em Almeirim, onde foi montada uma barreira pela GNR local. É ainda acusado de ter feito vários disparos, com arma de fogo nunca recuperada, em direcção às duas patrulhas que o perseguiam, tendo atingido uma delas no pára-choques e guarda-lamas. A GNR ripostou, primeiro com balas de borracha e depois com munições reais que acertaram na porta traseira da carrinha, acabando por originar a morte do padrasto do arguido, que aí viajava escondido. Os fugitivos só foram capturados junto à rotunda do Modelo em Santarém, onde foi montado um dispositivo policial pela GNR e pela PSP. Só nessa altura, quando abriram a carrinha à procura de material furtado, é que os soldados encontraram Vítor S., gravemente ferido, acabando por vir a falecer no hospital de Santarém. Com Nelson P. viajava ainda outro indivíduo, Rapahel F., inicialmente constituído arguido mas não pronunciado por falta de provas que o envolvessem directamente nos factos e por ter colaborado com as autoridades, confessando que o trio estava em Alpiarça à procura de um veículo para roubar. Vítor S. estava em liberdade condicional devido a uma pena por tráfico de estupefacientes quando foi morto. A esposa de Vítor S. ainda requereu abertura de instrução, acusando o militar autor dos disparos que vitimaram o marido de homicídio doloso e omissão de auxílio, mas o juiz de instrução decidiu não pronunciar o soldado.


O tribunal de Almeirim começa esta terça-feira a julgar um homem acusado de tentar matar soldados da GNR durante uma perseguição, ocorrida em Junho de 2003, entre Alpiarça e Santarém, da qual resultou a morte do seu padrasto.Nelson P., com antecedentes criminais, está acusado de dois crimes de homicídio qualificado na forma tentada, quatro de ofensa à integridade física qualificada e três de resistência e coacção sobre funcionário. O arguido é, nomeadamente, acusado de ter tentado atropelar os soldados da GNR que mandaram parar a viatura em que seguia, primeiro em Alpiarça, onde foi tentada uma primeira abordagem, e depois em Almeirim, onde foi montada uma barreira pela GNR local. É ainda acusado de ter feito vários disparos, com arma de fogo nunca recuperada, em direcção às duas patrulhas que o perseguiam, tendo atingido uma delas no pára-choques e guarda-lamas. A GNR ripostou, primeiro com balas de borracha e depois com munições reais que acertaram na porta traseira da carrinha, acabando por originar a morte do padrasto do arguido, que aí viajava escondido. Os fugitivos só foram capturados junto à rotunda do Modelo em Santarém, onde foi montado um dispositivo policial pela GNR e pela PSP. Só nessa altura, quando abriram a carrinha à procura de material furtado, é que os soldados encontraram Vítor S., gravemente ferido, acabando por vir a falecer no hospital de Santarém. Com Nelson P. viajava ainda outro indivíduo, Rapahel F., inicialmente constituído arguido mas não pronunciado por falta de provas que o envolvessem directamente nos factos e por ter colaborado com as autoridades, confessando que o trio estava em Alpiarça à procura de um veículo para roubar. Vítor S. estava em liberdade condicional devido a uma pena por tráfico de estupefacientes quando foi morto. A esposa de Vítor S. ainda requereu abertura de instrução, acusando o militar autor dos disparos que vitimaram o marido de homicídio doloso e omissão de auxílio, mas o juiz de instrução decidiu não pronunciar o soldado.

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