Este ano, as comemorações do 25 de Abril serão concentradas na residência oficial do Presidente da República, com uma cerimónia em que, além da intervenção de Cavaco Silva, falarão também os seus três antecessores no cargo -- Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio.
Com a dissolução da Assembleia da República, na sequência do pedido de demissão do primeiro-ministro, os partidos decidiram cancelar a habitual sessão solene comemorativa no Parlamento.
Contactados pela Lusa, PS, Bloco de Esquerda, PCP e Verdes garantiram que, como nos outros anos, terão alguns dos principais dirigentes, a marcar presença nas comemorações populares na Avenida da Liberdade.
Os socialistas, que integram a comissão coordenadora das comemorações do 36º aniversário da revolução, a par de outros partidos e da Associação 25 de Abril, terão uma delegação no desfile, disse à Lusa fonte partidária.
Jerónimo de Sousa e outros dirigentes comunistas marcam presença no desfile, como habitualmente. Segundo o assessor do PCP, organizações regionais do partido irão promover iniciativas, como almoços, para assinalar a data.
Fonte do Bloco de Esquerda também garantiu que dirigentes bloquistas vão participar no cortejo, mas o coordenador nacional, Francisco Louçã, não estará presente, por estar fora do país.
Pelos Verdes, o deputado José Luís Ferreira também adiantou que o desfile contará com a presença de dirigentes do PEV.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, participará numa cerimónia em Vila Real, na qualidade de presidente da Assembleia Municipal daquela cidade, enquanto o CDS não tem qualquer iniciativa prevista.
Tal como nos últimos anos, José Sócrates abrirá ao público os jardins do Palácio de São Bento, residência oficial do primeiro-ministro.
Na cerimónia em Belém, Cavaco Silva vai agraciar várias personalidades com a Ordem da Liberdade.
Para assistirem à sessão serão convidadas as várias instâncias do Estado, os partidos representados na Assembleia da República e entidades ligadas ao 25 de Abril.
Tal como tem acontecido nos últimos anos, durante o dia, entre as 10h00 e as 20h00, os jardins do Palácio de Belém estarão abertos ao público, que poderá visitá-los, bem como o Museu da Presidência da República e as exposições patentes, e assistir às actuações musicais que assinalarão a data.
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Este ano, as comemorações do 25 de Abril serão concentradas na residência oficial do Presidente da República, com uma cerimónia em que, além da intervenção de Cavaco Silva, falarão também os seus três antecessores no cargo -- Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio.
Com a dissolução da Assembleia da República, na sequência do pedido de demissão do primeiro-ministro, os partidos decidiram cancelar a habitual sessão solene comemorativa no Parlamento.
Contactados pela Lusa, PS, Bloco de Esquerda, PCP e Verdes garantiram que, como nos outros anos, terão alguns dos principais dirigentes, a marcar presença nas comemorações populares na Avenida da Liberdade.
Os socialistas, que integram a comissão coordenadora das comemorações do 36º aniversário da revolução, a par de outros partidos e da Associação 25 de Abril, terão uma delegação no desfile, disse à Lusa fonte partidária.
Jerónimo de Sousa e outros dirigentes comunistas marcam presença no desfile, como habitualmente. Segundo o assessor do PCP, organizações regionais do partido irão promover iniciativas, como almoços, para assinalar a data.
Fonte do Bloco de Esquerda também garantiu que dirigentes bloquistas vão participar no cortejo, mas o coordenador nacional, Francisco Louçã, não estará presente, por estar fora do país.
Pelos Verdes, o deputado José Luís Ferreira também adiantou que o desfile contará com a presença de dirigentes do PEV.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, participará numa cerimónia em Vila Real, na qualidade de presidente da Assembleia Municipal daquela cidade, enquanto o CDS não tem qualquer iniciativa prevista.
Tal como nos últimos anos, José Sócrates abrirá ao público os jardins do Palácio de São Bento, residência oficial do primeiro-ministro.
Na cerimónia em Belém, Cavaco Silva vai agraciar várias personalidades com a Ordem da Liberdade.
Para assistirem à sessão serão convidadas as várias instâncias do Estado, os partidos representados na Assembleia da República e entidades ligadas ao 25 de Abril.
Tal como tem acontecido nos últimos anos, durante o dia, entre as 10h00 e as 20h00, os jardins do Palácio de Belém estarão abertos ao público, que poderá visitá-los, bem como o Museu da Presidência da República e as exposições patentes, e assistir às actuações musicais que assinalarão a data.