CIDADANIA LX: Empresa escolhida para remover carros não tinha reboques

26-05-2011
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In Jornal de Notícias (4/11/2010)Telma Roque e Teresa Cardoso«Firma contratada teve de ir buscar veículos a Espanha. EMEL não comentaA firma que a Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) contratou para assegurar a remoção e transporte de viaturas, no âmbito de um concurso público, não tinha reboques e teve de importar carros de Espanha, que não dão conta do serviço.A denúncia parte da Transfadigas, a empresa que prestava este tipo de serviço há sete anos, através da Ibero Assistência, e que agora foi preterida. Fernando Fadigas, proprietário desta firma com sede em Viseu não coloca de parte a hipótese de contestar o resultado do concurso e acredita que a EMEL tomou "uma má decisão" ao entregar o serviço a uma empresa "que ninguém conhece no mercado".Fernando Fadigas não se conforma com o resultado do concurso. "Nós fazíamos um bom trabalho. Por dia, conseguíamos rebocar 40 a 50 viaturas. Não percebemos por que razão não fomos escolhidos", afirma Fernando Fadigas, acrescentando que a empresa vencedora "não tinha sequer reboques para prestar o serviço".De acordo com o empresário, a firma vencedora teve de importar "dois ou três reboques de Espanha". Conta que houve reboques a efectuar serviços com matrícula espanhola, mas que foram rapidamente "encostados" e agora já têm matrícula portuguesa. Porém, "não estão a dar conta do recado", assegura.Uma fonte não oficial da EMEL, confirmou ao JN que o serviço prestado piorou em termos de qualidade, uma vez que a anterior firma, a Transfadigas, conseguia ser mais eficaz, uma vez que tinha mais reboques. Revelou ainda que os novos, adquiridos pela firma vencedora, são "fracos" e não conseguem rebocar todo o tipo de viaturas.Já a fonte oficial da EMEL contactada pelo JN recusou prestar qualquer comentário sobre o assunto.»...Certamente que alguém devia conhecer a empresa que ganhou o concurso.


In Jornal de Notícias (4/11/2010)Telma Roque e Teresa Cardoso«Firma contratada teve de ir buscar veículos a Espanha. EMEL não comentaA firma que a Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL) contratou para assegurar a remoção e transporte de viaturas, no âmbito de um concurso público, não tinha reboques e teve de importar carros de Espanha, que não dão conta do serviço.A denúncia parte da Transfadigas, a empresa que prestava este tipo de serviço há sete anos, através da Ibero Assistência, e que agora foi preterida. Fernando Fadigas, proprietário desta firma com sede em Viseu não coloca de parte a hipótese de contestar o resultado do concurso e acredita que a EMEL tomou "uma má decisão" ao entregar o serviço a uma empresa "que ninguém conhece no mercado".Fernando Fadigas não se conforma com o resultado do concurso. "Nós fazíamos um bom trabalho. Por dia, conseguíamos rebocar 40 a 50 viaturas. Não percebemos por que razão não fomos escolhidos", afirma Fernando Fadigas, acrescentando que a empresa vencedora "não tinha sequer reboques para prestar o serviço".De acordo com o empresário, a firma vencedora teve de importar "dois ou três reboques de Espanha". Conta que houve reboques a efectuar serviços com matrícula espanhola, mas que foram rapidamente "encostados" e agora já têm matrícula portuguesa. Porém, "não estão a dar conta do recado", assegura.Uma fonte não oficial da EMEL, confirmou ao JN que o serviço prestado piorou em termos de qualidade, uma vez que a anterior firma, a Transfadigas, conseguia ser mais eficaz, uma vez que tinha mais reboques. Revelou ainda que os novos, adquiridos pela firma vencedora, são "fracos" e não conseguem rebocar todo o tipo de viaturas.Já a fonte oficial da EMEL contactada pelo JN recusou prestar qualquer comentário sobre o assunto.»...Certamente que alguém devia conhecer a empresa que ganhou o concurso.

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