Os Verdes em Lisboa: Nova travessia do Tejo em discussão

22-01-2011
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Num debate que decorreu 5ª fª na Sociedade de Geografia de Lisboa, houve quem apontasse que os custos da terceira travessia do Tejo, que vai ligar Chelas ao Barreiro, vão ser superiores aos anunciados pela Rede de Alta Velocidade (Rave), e que com essa verba seria possível investir em duas travessias do Tejo por metade dos custos da ligação Chelas-Barreiro: uma ligando Algés a Trafaria e a outra Alverca a Alcochete.As contas terão sido feitas a partir da consulta dos projectos, preparados pela Lusoponte e pela Rave, ainda com o custo de alguns acessos não contabilizado, pelo que os números lançados por estas duas empresas estão ainda abaixo do valor real da empreitada.Possivelmente, a hipótese Alverca seria “uma solução que deve ser encarada com bastante seriedade”, pois permitiria uma travessia ferroviária, metade túnel e metade viaduto, ligando a Estação do Oriente ao novo aeroporto, em Alcochete, e desenvolvendo o tráfego de mercadorias, sem transbordo, dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines.Ler http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?url=%2Fmain%2Easp%3Fdt%3D20081031%26page%3D21%26c%3DA


Num debate que decorreu 5ª fª na Sociedade de Geografia de Lisboa, houve quem apontasse que os custos da terceira travessia do Tejo, que vai ligar Chelas ao Barreiro, vão ser superiores aos anunciados pela Rede de Alta Velocidade (Rave), e que com essa verba seria possível investir em duas travessias do Tejo por metade dos custos da ligação Chelas-Barreiro: uma ligando Algés a Trafaria e a outra Alverca a Alcochete.As contas terão sido feitas a partir da consulta dos projectos, preparados pela Lusoponte e pela Rave, ainda com o custo de alguns acessos não contabilizado, pelo que os números lançados por estas duas empresas estão ainda abaixo do valor real da empreitada.Possivelmente, a hipótese Alverca seria “uma solução que deve ser encarada com bastante seriedade”, pois permitiria uma travessia ferroviária, metade túnel e metade viaduto, ligando a Estação do Oriente ao novo aeroporto, em Alcochete, e desenvolvendo o tráfego de mercadorias, sem transbordo, dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines.Ler http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?url=%2Fmain%2Easp%3Fdt%3D20081031%26page%3D21%26c%3DA

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