Os Verdes em Lisboa: Quercus atenta à mobilidade

21-01-2011
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A Associação Ambientalista Quercus propôs antes de ontem a proibição de estacionamento gratuito para não residentes nos centros urbanos da Área Metropolitana de Lisboa. A recomendação integra-se num conjunto de medidas consideradas fundamentais para melhorar a mobilidade na região.Entre estas inclui-se a melhoria do transporte colectivo e a forte limitação ao estacionamento gratuito associado a movimentos pendulares em Lisboa, sobretudo entre as 8h e as 20h dos dias úteis, bem como a criação de faixas específicas para automóveis com maior ocupação, tendo em conta que 70 % dos veículos que entram na cidade são ocupados apenas pelo condutor. O objectivo é estimular desta forma a partilha dos automóveis.A Quercus sugere também a criação de estacionamentos suficientes e acessíveis junto dos interfaces de caminhos-de-ferro, metro e terminais rodoviários para permitir que os utentes que não dispõem de transportes colectivos junto à residência possam deixar o carro junto a estações localizadas na periferia.Outra proposta passa pela modernização da rede ferroviária e oferta de maior número de composições para tornar os transportes colectivos mais atractivos. A Associação considera, por outro lado, que os transportes colectivos deveriam usufruir de combustível mais barato com a contrapartida de serem renovados para emitirem menos poluentes.O início de funcionamento da Autoridade Metropolitana de Transportes é considerado igualmente ‘prioritário’ de forma a permitir a articulação entre os diferentes meios de transportes e uma bilhética com preço justo e adequado ao utilizador diário e ocasional.Ver http://jn.sapo.pt/2008/05/22/pais/quercus_quer_proibicao_estacionament.html


A Associação Ambientalista Quercus propôs antes de ontem a proibição de estacionamento gratuito para não residentes nos centros urbanos da Área Metropolitana de Lisboa. A recomendação integra-se num conjunto de medidas consideradas fundamentais para melhorar a mobilidade na região.Entre estas inclui-se a melhoria do transporte colectivo e a forte limitação ao estacionamento gratuito associado a movimentos pendulares em Lisboa, sobretudo entre as 8h e as 20h dos dias úteis, bem como a criação de faixas específicas para automóveis com maior ocupação, tendo em conta que 70 % dos veículos que entram na cidade são ocupados apenas pelo condutor. O objectivo é estimular desta forma a partilha dos automóveis.A Quercus sugere também a criação de estacionamentos suficientes e acessíveis junto dos interfaces de caminhos-de-ferro, metro e terminais rodoviários para permitir que os utentes que não dispõem de transportes colectivos junto à residência possam deixar o carro junto a estações localizadas na periferia.Outra proposta passa pela modernização da rede ferroviária e oferta de maior número de composições para tornar os transportes colectivos mais atractivos. A Associação considera, por outro lado, que os transportes colectivos deveriam usufruir de combustível mais barato com a contrapartida de serem renovados para emitirem menos poluentes.O início de funcionamento da Autoridade Metropolitana de Transportes é considerado igualmente ‘prioritário’ de forma a permitir a articulação entre os diferentes meios de transportes e uma bilhética com preço justo e adequado ao utilizador diário e ocasional.Ver http://jn.sapo.pt/2008/05/22/pais/quercus_quer_proibicao_estacionament.html

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