PNL-PORTUGAL: Atravessar a tábua

24-01-2011
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Assisti com alguma emoção, confesso, ao atravessamento destas tábuas todas. Parabéns!Congratulo-me com o vosso sucesso; primeiro, porque ver o brilho dos outros me comove sempre; é uma paisagem bonita de cortar o fôlego, não importando se são desconhecidos ou se fazem ou não parte das nossas vidas. Depois, porque relembro o meu.Atravessar esta tábua há quase dois anos atrás, permitiu-me atravessar muitas outras, entretanto. Muito diferentes, mas que eu, por isto ou por aquilo, não julgava possível, ou fácil, ou sequer... dentro do que eu merecia.Atravessar esta tábua fez-me estar disponível finalmente, para atravessar outras e julgar-me à altura de o fazer. Ao contrário do que defendem os livros de auto-ajuda, acho que há uma enorme distância entre o "querer" e o poder.O poema da Marianne Williamson, " A return to love" (1992), explica tudo:"Nosso medo mais profundo não é o de não sermos bons o suficiente. O nosso medo mais profundo é o de sermos poderosos além das medidas. É a nossa luz, e não a nossa escuridão, o que mais tememos. Por isso nos perguntamos: Quem somos para nos considerarmos brilhantes, maravilhosos, talentosos, fabulosos? Nós somos crianças de Deus. A nossa falsa humildade não vai servir o mundo. Não há nada de iluminado nesse encolher-se para que outros não se sintam inseguros à nossa volta. Estamos todos aqui para irradiar como fazem as crianças e a medida em que deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente damos aos outros permissão para que brilhem também. A medida que nos liberamos do nosso próprio medo, a nossa presença, automaticamente libera outros para que façam o mesmo."Estou absolutamente convencida que esta é uma experiência marcante; aconselho-a a todos.


Assisti com alguma emoção, confesso, ao atravessamento destas tábuas todas. Parabéns!Congratulo-me com o vosso sucesso; primeiro, porque ver o brilho dos outros me comove sempre; é uma paisagem bonita de cortar o fôlego, não importando se são desconhecidos ou se fazem ou não parte das nossas vidas. Depois, porque relembro o meu.Atravessar esta tábua há quase dois anos atrás, permitiu-me atravessar muitas outras, entretanto. Muito diferentes, mas que eu, por isto ou por aquilo, não julgava possível, ou fácil, ou sequer... dentro do que eu merecia.Atravessar esta tábua fez-me estar disponível finalmente, para atravessar outras e julgar-me à altura de o fazer. Ao contrário do que defendem os livros de auto-ajuda, acho que há uma enorme distância entre o "querer" e o poder.O poema da Marianne Williamson, " A return to love" (1992), explica tudo:"Nosso medo mais profundo não é o de não sermos bons o suficiente. O nosso medo mais profundo é o de sermos poderosos além das medidas. É a nossa luz, e não a nossa escuridão, o que mais tememos. Por isso nos perguntamos: Quem somos para nos considerarmos brilhantes, maravilhosos, talentosos, fabulosos? Nós somos crianças de Deus. A nossa falsa humildade não vai servir o mundo. Não há nada de iluminado nesse encolher-se para que outros não se sintam inseguros à nossa volta. Estamos todos aqui para irradiar como fazem as crianças e a medida em que deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente damos aos outros permissão para que brilhem também. A medida que nos liberamos do nosso próprio medo, a nossa presença, automaticamente libera outros para que façam o mesmo."Estou absolutamente convencida que esta é uma experiência marcante; aconselho-a a todos.

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