José Luís Ferreira assume o cargo de diretor artístico do Teatro São Luiz, Lisboa, no início de janeiro de 2011, anunciou hoje a empresa municipal de gestão de equipamentos e animação cultural (EGEAC), que gere aquela sala.
José Luís Ferreira, que foi responsável pelas Relações Internacionais do Teatro Nacional São João, no Porto, substitui Jorge Salavisa, que no final de maio último aceitou o convite da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, para presidir ao conselho de administração do OPART (organismo de Produção Artística) - que gere o Teatro Nacional de São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado.
Este organismo passará também a gerir os teatros nacionais D. Maria II, em Lisboa, e São João, no Porto.
A decisão do júri, que já fora divulgada no dia 22, acabou por tornar-se definitiva, já que decorridos os cinco dias úteis para reclamação não foi apresentada qualquer contestação à decisão.
Ferreira propõe "diversificação de públicos"
Segundo um comunicado da EGEAC, o concorrente apresentou uma programação "multidisciplinar de grande coerência, que reúne apresentações de espetáculos de teatro, música, dança e performance bem como outros géneros artísticos não performativos".
A proposta do candidato prevê ainda a "diversificação de públicos", uma "programação nacional e internacional" e um "orçamento que se revela adequado ao montante de referência", lê-se no comunicado da direção do EGEAC.
Das dezassete candidaturas apresentadas no final do concurso foram excluídas seis: três por terem sido entregues fora de prazo e três por não cumprirem os requisitos exigidos no Programa do Procedimento de Concurso São Luiz Teatro Municipal.
Aida Maria Canastrinha Tavares - que exercia funções de diretora interina -, Ana Coelho, André Gago, Carlos Pimenta, Décima Colina - Maria Alexandra Baptista, Giacomo Scalisi, João Garcia Miguel, José António Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, José Luís Fidalgo Ferreira e Pedro Manuel Fernandes foram os 11 candidatos que passaram à fase final.
O júri era constituído por Francisco Motta Veiga, Ana Marin, António Pinto Ribeiro, Emmanuel Demarcy Mota e Pedro Burmester.
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José Luís Ferreira assume o cargo de diretor artístico do Teatro São Luiz, Lisboa, no início de janeiro de 2011, anunciou hoje a empresa municipal de gestão de equipamentos e animação cultural (EGEAC), que gere aquela sala.
José Luís Ferreira, que foi responsável pelas Relações Internacionais do Teatro Nacional São João, no Porto, substitui Jorge Salavisa, que no final de maio último aceitou o convite da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, para presidir ao conselho de administração do OPART (organismo de Produção Artística) - que gere o Teatro Nacional de São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado.
Este organismo passará também a gerir os teatros nacionais D. Maria II, em Lisboa, e São João, no Porto.
A decisão do júri, que já fora divulgada no dia 22, acabou por tornar-se definitiva, já que decorridos os cinco dias úteis para reclamação não foi apresentada qualquer contestação à decisão.
Ferreira propõe "diversificação de públicos"
Segundo um comunicado da EGEAC, o concorrente apresentou uma programação "multidisciplinar de grande coerência, que reúne apresentações de espetáculos de teatro, música, dança e performance bem como outros géneros artísticos não performativos".
A proposta do candidato prevê ainda a "diversificação de públicos", uma "programação nacional e internacional" e um "orçamento que se revela adequado ao montante de referência", lê-se no comunicado da direção do EGEAC.
Das dezassete candidaturas apresentadas no final do concurso foram excluídas seis: três por terem sido entregues fora de prazo e três por não cumprirem os requisitos exigidos no Programa do Procedimento de Concurso São Luiz Teatro Municipal.
Aida Maria Canastrinha Tavares - que exercia funções de diretora interina -, Ana Coelho, André Gago, Carlos Pimenta, Décima Colina - Maria Alexandra Baptista, Giacomo Scalisi, João Garcia Miguel, José António Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, José Luís Fidalgo Ferreira e Pedro Manuel Fernandes foram os 11 candidatos que passaram à fase final.
O júri era constituído por Francisco Motta Veiga, Ana Marin, António Pinto Ribeiro, Emmanuel Demarcy Mota e Pedro Burmester.