Amor e Ócio (I): Paulo Portas vai para os Estados Unidos

24-12-2009
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Na sua primeira edição, o INIMIGO PÚBLICO revelava em primeira mão que Paulo Portas estava a um passo de se mudar para os EUA, onde ia trabalhar na administração Bush. Um ano e meio depois, o que começou por ser ficção tornou-se realidade. Segundo o Expresso de hoje, o líder demissionário do CDS-PP está a um passo de se mudar para os "states". É extraordinário como, mais uma vez, o melhor jornal do mundo conseguiu derrotar toda a concorrência. Aí fica a notícia repescada do IP.Paulo Portas, Ministro de Estado e da Defesa de Portugal, está a um passo de assinar um contrato de dois anos (com opção por mais quatro) com a administração americana de George W. Bush, faltando apenas resolver questões de pormenor, apurou oIP junto de uma fonte da Casa Branca. Aquela que será, indiscutivelmente, a transferência política do ano, está a ser negociada entre o norte-americano Donald Rumsfeld e o ministro português José Luís Arnaut. Confrontado pelos jornalistas à chegada à Washington, Paulo Portas mostrou-se eufórico com possibilidade de fazer equipa com Rumsfeld, Condoleeza Rice e outros grandes craques ianques: “É um grande momento para Portugal e para os portugueses”, disse o ainda ministro, antes de posar para as fotografias envergando um elegante “pullover” com as cores da bandeira americana.Na conferência de imprensa realizada logo a seguir aos testes médicos efectuados por Paulo Portas (“ele está numa magnífica forma física, embora tenha que trabalhar mais os abdominais”, revelou o dr. Isaac Goldschimt), Rumsfeld revelou que “o amor” da Casa Branca por Paulo Portas já é antigo. “Temos seguido atentamente a carreira dele nos últimos anos e chegámos a fazer uma primeira abordagem, mal sucedida, quando ele esteve em Aspen a passar férias com a mãe”, revelou o secretário da Defesa da administração Bush. Apesar do secretismo que rodeia o negócio, foi possível apurar que Portugal cede Paulo Portas e compromete-se ainda a adquirir aos americanos três submarinos nucleares (mas com as ogivas desactivadas), uma esquadra de aviões de combate em segunda mão da Lockeed e um porta-aviões que sobrou da invasão de Granada e que ficará ancorado em Sines, uma vez que não cabe na doca do Arsenal. Em troca, George W. Bush visitará Portugal em data a anunciar e dará luz verde às empresas portuguesas dispostas a participar na reconstrução do Iraque. A primeira empresa a beneficiar deste estatuto será a empresa “Mostra Lá” (cuja propriedade pertence, em partes iguais, a Helena Sacadura Cabral e a José Bourbon Ribeiro, chefe de Gabinete de Portas), que irá montar um curso de jornalismo livre na Universidade de Bagdad.

Na sua primeira edição, o INIMIGO PÚBLICO revelava em primeira mão que Paulo Portas estava a um passo de se mudar para os EUA, onde ia trabalhar na administração Bush. Um ano e meio depois, o que começou por ser ficção tornou-se realidade. Segundo o Expresso de hoje, o líder demissionário do CDS-PP está a um passo de se mudar para os "states". É extraordinário como, mais uma vez, o melhor jornal do mundo conseguiu derrotar toda a concorrência. Aí fica a notícia repescada do IP.Paulo Portas, Ministro de Estado e da Defesa de Portugal, está a um passo de assinar um contrato de dois anos (com opção por mais quatro) com a administração americana de George W. Bush, faltando apenas resolver questões de pormenor, apurou oIP junto de uma fonte da Casa Branca. Aquela que será, indiscutivelmente, a transferência política do ano, está a ser negociada entre o norte-americano Donald Rumsfeld e o ministro português José Luís Arnaut. Confrontado pelos jornalistas à chegada à Washington, Paulo Portas mostrou-se eufórico com possibilidade de fazer equipa com Rumsfeld, Condoleeza Rice e outros grandes craques ianques: “É um grande momento para Portugal e para os portugueses”, disse o ainda ministro, antes de posar para as fotografias envergando um elegante “pullover” com as cores da bandeira americana.Na conferência de imprensa realizada logo a seguir aos testes médicos efectuados por Paulo Portas (“ele está numa magnífica forma física, embora tenha que trabalhar mais os abdominais”, revelou o dr. Isaac Goldschimt), Rumsfeld revelou que “o amor” da Casa Branca por Paulo Portas já é antigo. “Temos seguido atentamente a carreira dele nos últimos anos e chegámos a fazer uma primeira abordagem, mal sucedida, quando ele esteve em Aspen a passar férias com a mãe”, revelou o secretário da Defesa da administração Bush. Apesar do secretismo que rodeia o negócio, foi possível apurar que Portugal cede Paulo Portas e compromete-se ainda a adquirir aos americanos três submarinos nucleares (mas com as ogivas desactivadas), uma esquadra de aviões de combate em segunda mão da Lockeed e um porta-aviões que sobrou da invasão de Granada e que ficará ancorado em Sines, uma vez que não cabe na doca do Arsenal. Em troca, George W. Bush visitará Portugal em data a anunciar e dará luz verde às empresas portuguesas dispostas a participar na reconstrução do Iraque. A primeira empresa a beneficiar deste estatuto será a empresa “Mostra Lá” (cuja propriedade pertence, em partes iguais, a Helena Sacadura Cabral e a José Bourbon Ribeiro, chefe de Gabinete de Portas), que irá montar um curso de jornalismo livre na Universidade de Bagdad.

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