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27-05-2011
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“PSD: o porquê do meu voto”, por Luís Melo:

(…) JPAB tem reconhecidamente a melhor moção de todas (…) Mais do que falar nas coisas que estamos fartos de ouvir (défice, dívida, crise, etc.) fala em inovação, propõe várias medidas em concreto a aplicar, e tem uma linguagem nova, diferente do habitual.

Sobre as equipas, parece-me que não há dúvida nenhuma. Ontem num debate organizado pelo Psicolaranja, ouvi com imenso gosto o mandatário de JPAB, Diogo Vasconcelos (estava presente P Pinto por PPC e ZL Arnaut por PR). Posso dizer que fiquei muito impressionado pela positiva. É aquela atitude humilde, verdadeira, inteligente, positivista, inovadora, futurista que precisamos. É aquela nova linguagem que nos chama e que nos faz acreditar. É aquela maneira de ver as coisas, e a vontade de as fazer que nos pode tirar do pântano.

Esta é que é a verdadeira “nova geração” de políticos. Estes é que podem “renovar” a classe política. Não me deixo levar por “mudanças” ou “renovações” feitas por quem já anda nisto há 30 anos, tem as mesmas caras de sempre atrás (as dos interesses, dos caciques, etc.) e mais do que isso, tem a mesma ideia do que é a política (…)

“PSD: o porquê do meu voto”, por Luís Melo:

(…) JPAB tem reconhecidamente a melhor moção de todas (…) Mais do que falar nas coisas que estamos fartos de ouvir (défice, dívida, crise, etc.) fala em inovação, propõe várias medidas em concreto a aplicar, e tem uma linguagem nova, diferente do habitual.

Sobre as equipas, parece-me que não há dúvida nenhuma. Ontem num debate organizado pelo Psicolaranja, ouvi com imenso gosto o mandatário de JPAB, Diogo Vasconcelos (estava presente P Pinto por PPC e ZL Arnaut por PR). Posso dizer que fiquei muito impressionado pela positiva. É aquela atitude humilde, verdadeira, inteligente, positivista, inovadora, futurista que precisamos. É aquela nova linguagem que nos chama e que nos faz acreditar. É aquela maneira de ver as coisas, e a vontade de as fazer que nos pode tirar do pântano.

Esta é que é a verdadeira “nova geração” de políticos. Estes é que podem “renovar” a classe política. Não me deixo levar por “mudanças” ou “renovações” feitas por quem já anda nisto há 30 anos, tem as mesmas caras de sempre atrás (as dos interesses, dos caciques, etc.) e mais do que isso, tem a mesma ideia do que é a política (…)

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