Em Directo : SOL&SOMBRA 9

22-07-2010
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SOL&SOMBRA 9/7/2010

Publicação: 09 July 10 09:59 AM

Jaime gama

Impôs novas regras moralizadoras às viagens dos deputados, obrigando a que voem em classe económica em vez de executiva nos trajectos com duração inferior a três horas e meia. E não permitiu a excepção para as viagens semanais dos deputados das ilhas, que estes queriam manter em executiva. Dispôs-se mesmo a viajar, também ele, em económica nas mesmas condições dos outros deputados. É uma medida mais simbólica do que com efeitos visíveis no orçamento parlamentar. Mas é um bom exemplo de pedagogia política. Só o incurável deputado José Lello é que não percebeu o significado e continua a protestar que é «desprestigiante» andar de avião em classe económica... É melhor que alguém lhe faça um desenho, a explicar o que está em causa.

Alberto J. Jardim

Foi mais uma vez criticado pelo escandaloso caso do Jornal da Madeira, um diário totalmente controlado pelo Governo Regional e que este subsidia com milhões a fundo perdido, ano após ano. Um exemplo de perversão do jornalismo e de descarada manipulação da informação pelo poder político, a fazer inveja ao que os comunistas fizeram na imprensa nos tempos do PREC. E o líder madeirense ainda reagiu às críticas afirmando que «compete ao Governo Regional defender o pluralismo da informação». Pluralismo?! Nem Chávez se atreveria a tanto descaramento.

Pinto Monteiro

A teimosia de manter ilegalmente em funções o seu vice, depois de chegado o limite da obrigatória reforma, só é ultrapassada, em insensatez institucional, pela posterior tentativa de remediar o mal com uma lei... de efeitos retroactivos. E ouvi--lo dizer que «não encontramos, na Europa, Justiça melhor do que a portuguesa» só vem comprovar que o procurador-geral está mesmo a precisar de férias.

Armando Vara

Já dera o mau exemplo ético de suspender funções no BCP e continuar a auferir o seu chorudo vencimento. Agora, decidiu sair de vez do banco, mas levar no bolso mais de 200 mil euros que deveria receber – se estivesse a trabalhar, o que não é o caso – até ao final de mandato. Eis uma bela imagem dos valores em moda no PS e da tão falada ética republicana. Pois, pois....

José António Lima

SOL&SOMBRA 9/7/2010

Publicação: 09 July 10 09:59 AM

Jaime gama

Impôs novas regras moralizadoras às viagens dos deputados, obrigando a que voem em classe económica em vez de executiva nos trajectos com duração inferior a três horas e meia. E não permitiu a excepção para as viagens semanais dos deputados das ilhas, que estes queriam manter em executiva. Dispôs-se mesmo a viajar, também ele, em económica nas mesmas condições dos outros deputados. É uma medida mais simbólica do que com efeitos visíveis no orçamento parlamentar. Mas é um bom exemplo de pedagogia política. Só o incurável deputado José Lello é que não percebeu o significado e continua a protestar que é «desprestigiante» andar de avião em classe económica... É melhor que alguém lhe faça um desenho, a explicar o que está em causa.

Alberto J. Jardim

Foi mais uma vez criticado pelo escandaloso caso do Jornal da Madeira, um diário totalmente controlado pelo Governo Regional e que este subsidia com milhões a fundo perdido, ano após ano. Um exemplo de perversão do jornalismo e de descarada manipulação da informação pelo poder político, a fazer inveja ao que os comunistas fizeram na imprensa nos tempos do PREC. E o líder madeirense ainda reagiu às críticas afirmando que «compete ao Governo Regional defender o pluralismo da informação». Pluralismo?! Nem Chávez se atreveria a tanto descaramento.

Pinto Monteiro

A teimosia de manter ilegalmente em funções o seu vice, depois de chegado o limite da obrigatória reforma, só é ultrapassada, em insensatez institucional, pela posterior tentativa de remediar o mal com uma lei... de efeitos retroactivos. E ouvi--lo dizer que «não encontramos, na Europa, Justiça melhor do que a portuguesa» só vem comprovar que o procurador-geral está mesmo a precisar de férias.

Armando Vara

Já dera o mau exemplo ético de suspender funções no BCP e continuar a auferir o seu chorudo vencimento. Agora, decidiu sair de vez do banco, mas levar no bolso mais de 200 mil euros que deveria receber – se estivesse a trabalhar, o que não é o caso – até ao final de mandato. Eis uma bela imagem dos valores em moda no PS e da tão falada ética republicana. Pois, pois....

José António Lima

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