Alto Hama: Olhar para o umbigo não garante vitórias

24-01-2011
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A fazer fé nos serviços de Imprensa do site de Fernando Nobre (http://fernandonobre.org), candidato à Presidência da República portuguesa, só a SIC, o Expresso e o Jornal i terão entrevistado, ou dado notícias, sobre o candidato. Para além de ser falso (foram mais os meios de comunicação social que dar voz a Fernando Nobre), revela um mau princípio ao separar os que merecem ser referenciados (são os filhos?) e os outros que nem a uma linha têm direito (os enteados?).Acresce que muitos outros meios, nomeadamente blogues, têm publicado referências ao candidato sem que isso tenha merecido qualquer apontamento. É pena. Desde logo porque não será pelos poucos que têm milhões que Fernando Nobre será eleito. Se o for, será com certeza pelos milhões que têm pouco.A candidatura de Fernando Nobre veio demonstrar, entre outras coisas, que ou os políticos portugueses deixam de cantar no convés enquanto o navio se afunda, ou sujeitam-se a que o Povo saia à rua e os afunde.Felizmente Fernando Nobre foi ao Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, mostrar que ainda é possível dar, voltar a dar, luz ao mundo.Quando são os próprios políticos a eximir-se das suas obrigações, à plebe só resta numa primeira fase mandar as eleições às malvas e, depois, sair à rua. Felizmente que, antes da sair à rua, os portugueses vão dar uma oportunidade a um português, cidadão do mundo, filho da Lusofonia: Fernando Nobre.De acordo com o actual presidente, Cavaco Silva, “a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas depende, em boa parte, da forma como aqueles que são eleitos actuam no desempenho das suas funções”.Pois é. Se o país mudar de políticos, o Povo não quererá mudar de país. Muitos já têm as malas feitas mas, com a luz que Fernando Nobre agora coloca no fundo do túnel... voltam a acreditar em Portugal.É a este portugueses que a candidatura de Fernando Nobre deve dar voz. Desde logo porque tanto o umbigo do candidato, como o dos seus mais próximos colaboradores, não são suficientes para vencer.Fernando Nobre sabe que, enquanto candidato, está em cima de um tapete rolante que anda para trás. Sabe que se limitar a andar não sairá do sítio. Sabe que tem de correr.Pena é que os seus colaboradores pensem que devem andar no mesmo sentido do tapete rolante...


A fazer fé nos serviços de Imprensa do site de Fernando Nobre (http://fernandonobre.org), candidato à Presidência da República portuguesa, só a SIC, o Expresso e o Jornal i terão entrevistado, ou dado notícias, sobre o candidato. Para além de ser falso (foram mais os meios de comunicação social que dar voz a Fernando Nobre), revela um mau princípio ao separar os que merecem ser referenciados (são os filhos?) e os outros que nem a uma linha têm direito (os enteados?).Acresce que muitos outros meios, nomeadamente blogues, têm publicado referências ao candidato sem que isso tenha merecido qualquer apontamento. É pena. Desde logo porque não será pelos poucos que têm milhões que Fernando Nobre será eleito. Se o for, será com certeza pelos milhões que têm pouco.A candidatura de Fernando Nobre veio demonstrar, entre outras coisas, que ou os políticos portugueses deixam de cantar no convés enquanto o navio se afunda, ou sujeitam-se a que o Povo saia à rua e os afunde.Felizmente Fernando Nobre foi ao Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, mostrar que ainda é possível dar, voltar a dar, luz ao mundo.Quando são os próprios políticos a eximir-se das suas obrigações, à plebe só resta numa primeira fase mandar as eleições às malvas e, depois, sair à rua. Felizmente que, antes da sair à rua, os portugueses vão dar uma oportunidade a um português, cidadão do mundo, filho da Lusofonia: Fernando Nobre.De acordo com o actual presidente, Cavaco Silva, “a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas depende, em boa parte, da forma como aqueles que são eleitos actuam no desempenho das suas funções”.Pois é. Se o país mudar de políticos, o Povo não quererá mudar de país. Muitos já têm as malas feitas mas, com a luz que Fernando Nobre agora coloca no fundo do túnel... voltam a acreditar em Portugal.É a este portugueses que a candidatura de Fernando Nobre deve dar voz. Desde logo porque tanto o umbigo do candidato, como o dos seus mais próximos colaboradores, não são suficientes para vencer.Fernando Nobre sabe que, enquanto candidato, está em cima de um tapete rolante que anda para trás. Sabe que se limitar a andar não sairá do sítio. Sabe que tem de correr.Pena é que os seus colaboradores pensem que devem andar no mesmo sentido do tapete rolante...

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