Grupo radical sunita reivindica atentado contra mesquita xiita no Irão

22-07-2010
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A autoria do ataque suicida contra a mesquita Jamia, na cidade de Zahedan, foi feita no website do grupo, o qual leva a cabo um movimento de rebelião mortífero na província iraniana do Sistão-Baluchistão. Os Jundallah avançam na reivindicação que o alvo era os Guardas da Revolução, o exército de elite religioso do regime de Teerão, que ontem celebrava o dia anual em sua honra.

“Os Jundallah anunciam ao povo do Baluchistão e do Irão que esta noite [de quinta-feira], dois dos seus filhos enviaram para o Inferno mais de uma centena de Guardas, numa operação sem paralelo”, diz o texto colocado na Internet, onde são identificados os dois bombistas suicidas: Abdulbasit Righi e Mohammad Righi.

“Esta operação é uma resposta às atrocidades cometidas de forma continuada no Baluchistão pelo regime que pensa que o combate chegou ao fim com a morte de Abdolmalek Righi”, prosseguia o grupo na reivindicação, aludindo à execução do líder dos Jundallah, a 20 de Junho passado, após ter sido condenado por terrorismo.

Abdolmalek Righi fora capturado em Fevereiro durante uma operação de sequestro de um avião num voo dos Emirados Árabes Unidos para o Quirguistão, acabando por se render num aeroporto iraniano às forças fiéis ao regime de Teerão.

A autoria do ataque suicida contra a mesquita Jamia, na cidade de Zahedan, foi feita no website do grupo, o qual leva a cabo um movimento de rebelião mortífero na província iraniana do Sistão-Baluchistão. Os Jundallah avançam na reivindicação que o alvo era os Guardas da Revolução, o exército de elite religioso do regime de Teerão, que ontem celebrava o dia anual em sua honra.

“Os Jundallah anunciam ao povo do Baluchistão e do Irão que esta noite [de quinta-feira], dois dos seus filhos enviaram para o Inferno mais de uma centena de Guardas, numa operação sem paralelo”, diz o texto colocado na Internet, onde são identificados os dois bombistas suicidas: Abdulbasit Righi e Mohammad Righi.

“Esta operação é uma resposta às atrocidades cometidas de forma continuada no Baluchistão pelo regime que pensa que o combate chegou ao fim com a morte de Abdolmalek Righi”, prosseguia o grupo na reivindicação, aludindo à execução do líder dos Jundallah, a 20 de Junho passado, após ter sido condenado por terrorismo.

Abdolmalek Righi fora capturado em Fevereiro durante uma operação de sequestro de um avião num voo dos Emirados Árabes Unidos para o Quirguistão, acabando por se render num aeroporto iraniano às forças fiéis ao regime de Teerão.

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