Uma sondagem hoje publicada no jornal "Axia" mostra os socialistas do primeiro-ministro George Papandreou a vencer com 36 por cento contra 30 por cento do principal partido de oposição, conservador. O jornal explicava que a vantagem de seis pontos do socialista tinha diminuído em relação a sondagens anteriores, sem dar mais detalhes.
No entanto, a maioria do eleitorado parece frustrada com a política ou indecisa sobre quem apoiar: 39 por cento dos inquiridos afirmaram que se iriam abster, e 22 por cento declararam-se indecisos ou recusaram indicar uma preferência. Os socialistas foram eleitos em Outubro e novas eleições devem realizar-se em 2013.
A sondagem foi feita em duas fases, uma entre 6 e 8 de Julho, outra entre 14 e 16. A 9 de Julho o Parlamento grego aprovou a reforma das pensões, com cortes nos montantes recebidos e aumento da idade de reforma, uma das medidas para ajudar o país a sair da crise de dívida que enfrenta. O Governo concordou com as medidas em troca de uma ajuda de 110 mil milhões de euros da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.
Os sindicatos opõem-se às reformas e já levaram a cabo greves e manifestações. Segundo a sondagem do jornal Axia, 43 por cento dos inquiridos disseram que a Grécia não devia aceitar o termos do “bail-out” da UE e do FMI, enquanto 34 por cento acha que o país deve aceitar as condições.
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Uma sondagem hoje publicada no jornal "Axia" mostra os socialistas do primeiro-ministro George Papandreou a vencer com 36 por cento contra 30 por cento do principal partido de oposição, conservador. O jornal explicava que a vantagem de seis pontos do socialista tinha diminuído em relação a sondagens anteriores, sem dar mais detalhes.
No entanto, a maioria do eleitorado parece frustrada com a política ou indecisa sobre quem apoiar: 39 por cento dos inquiridos afirmaram que se iriam abster, e 22 por cento declararam-se indecisos ou recusaram indicar uma preferência. Os socialistas foram eleitos em Outubro e novas eleições devem realizar-se em 2013.
A sondagem foi feita em duas fases, uma entre 6 e 8 de Julho, outra entre 14 e 16. A 9 de Julho o Parlamento grego aprovou a reforma das pensões, com cortes nos montantes recebidos e aumento da idade de reforma, uma das medidas para ajudar o país a sair da crise de dívida que enfrenta. O Governo concordou com as medidas em troca de uma ajuda de 110 mil milhões de euros da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.
Os sindicatos opõem-se às reformas e já levaram a cabo greves e manifestações. Segundo a sondagem do jornal Axia, 43 por cento dos inquiridos disseram que a Grécia não devia aceitar o termos do “bail-out” da UE e do FMI, enquanto 34 por cento acha que o país deve aceitar as condições.