BP confiante no sistema de tamponamento do derrame mas Administração Obama quer mais testes

22-07-2010
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A empresa expressou-se confiante de que o poço ao largo das costas do estado da Luisiana, que derramou petróleo ao longo de quase três meses, permaneça intacto sob o leito marítimo, não sendo por isso necessário continuar a usar qualquer sistema de desvio do petróleo para navios à superfície.

Mas o responsável da Administração de Barack Obama na operação mostrou-se cauteloso, afirmando que os testes à integridade das estruturas do poço – que foram iniciados quinta-feira – têm que ser continuadas.

“Requeremos novas monitorizações e uma avaliação regular [das análises], que têm de ser aprovadas pela nossa equipa científica”, afirmou Thad Allen, o almirante reformado da Guarda Costeira, ao qual foi dada a autoridade de dar a última palavra sobre as medidas tomadas pela BP para dar resposta ao derrame.

Os impactos económicos e ambientais profundamente negativos do derrame – com efeitos mesmo nas taxas de aprovação do Presidente dos Estados Unidos e nas tradicionalmente próximas relações de Washington com Londres – vão estar em discussão terça-feira, na reunião de Obama com o primeiro-ministro britânico, David Cameron.

A empresa expressou-se confiante de que o poço ao largo das costas do estado da Luisiana, que derramou petróleo ao longo de quase três meses, permaneça intacto sob o leito marítimo, não sendo por isso necessário continuar a usar qualquer sistema de desvio do petróleo para navios à superfície.

Mas o responsável da Administração de Barack Obama na operação mostrou-se cauteloso, afirmando que os testes à integridade das estruturas do poço – que foram iniciados quinta-feira – têm que ser continuadas.

“Requeremos novas monitorizações e uma avaliação regular [das análises], que têm de ser aprovadas pela nossa equipa científica”, afirmou Thad Allen, o almirante reformado da Guarda Costeira, ao qual foi dada a autoridade de dar a última palavra sobre as medidas tomadas pela BP para dar resposta ao derrame.

Os impactos económicos e ambientais profundamente negativos do derrame – com efeitos mesmo nas taxas de aprovação do Presidente dos Estados Unidos e nas tradicionalmente próximas relações de Washington com Londres – vão estar em discussão terça-feira, na reunião de Obama com o primeiro-ministro britânico, David Cameron.

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