Apple oferece capas de telefone aos utilizadores do iPhone 4

22-07-2010
marcar artigo

O anúncio foi hoje feito pelo presidente e fundador da Apple, Steve Jobs, numa conferência de imprensa em São Francisco, na qual admitiu que a companhia e o seu telefone "não são perfeitos".

O iPhone 4, que começou a ser vendido em finais de Junho (em cinco países, nos quais não está Portugal) tem um design muito diferente dos anteriores. O aparelho tem uma estrutura metálica em torno do telefone – é no canto inferior esquerdo desta estrutura (que fica naturalmente em contacto com a mão quando se pega no telefone) que está a antena usada para captar o sinal da rede móvel.

Ora, quando se pega no telefone de forma natural, o telemóvel perde cobertura de rede. Esta circunstância desatou um coro de críticas por parte dos utilizadores.

Jobs não deixou, porém, de defender que toda a indústria de ligações wireless (sem fios) tem problemas com a qualidade de recepção de chamadas nos smartphones, incluindo concorrentes como a Research in Motion (do Blackberry) e a HTC.

Jobs acusou também a imprensa de ter aumentado as proporções do problema, que baptizou de "Antennagate". O responsável da tecnológica norte-americana afirma que apenas "0,55 por cento" dos clientes telefonaram para os serviços da Apple pedindo ajuda para lidarem com o assunto.

O gestor afirmou também que a mudança de desenho deste novo modelo face ao anterior (o iPhone 3GS) fez com que apenas 20 por cento dos compradores adquirissem uma capa para o telemóvel nas lojas da marca, quando no caso do modelo anterior essa proporção tinha ascendido a 80 por cento.

As acções da Apple, que tinham caído cerca de um por cento durante a manhã, subiram 1,3 por cento depois dos comentários do gestor norte-americano.

Jobs disse também que se os utilizadores do iPhone não estivessem completamente satisfeitos, ainda assim, poderão pedir de volta todo o dinheiro investido no telefone no espaço de um mês.

A companhia já vendeu mais de três milhões de unidades desde que o novo iPhone foi lançado, há três semanas.

Notícia actualizada às 22h14

O anúncio foi hoje feito pelo presidente e fundador da Apple, Steve Jobs, numa conferência de imprensa em São Francisco, na qual admitiu que a companhia e o seu telefone "não são perfeitos".

O iPhone 4, que começou a ser vendido em finais de Junho (em cinco países, nos quais não está Portugal) tem um design muito diferente dos anteriores. O aparelho tem uma estrutura metálica em torno do telefone – é no canto inferior esquerdo desta estrutura (que fica naturalmente em contacto com a mão quando se pega no telefone) que está a antena usada para captar o sinal da rede móvel.

Ora, quando se pega no telefone de forma natural, o telemóvel perde cobertura de rede. Esta circunstância desatou um coro de críticas por parte dos utilizadores.

Jobs não deixou, porém, de defender que toda a indústria de ligações wireless (sem fios) tem problemas com a qualidade de recepção de chamadas nos smartphones, incluindo concorrentes como a Research in Motion (do Blackberry) e a HTC.

Jobs acusou também a imprensa de ter aumentado as proporções do problema, que baptizou de "Antennagate". O responsável da tecnológica norte-americana afirma que apenas "0,55 por cento" dos clientes telefonaram para os serviços da Apple pedindo ajuda para lidarem com o assunto.

O gestor afirmou também que a mudança de desenho deste novo modelo face ao anterior (o iPhone 3GS) fez com que apenas 20 por cento dos compradores adquirissem uma capa para o telemóvel nas lojas da marca, quando no caso do modelo anterior essa proporção tinha ascendido a 80 por cento.

As acções da Apple, que tinham caído cerca de um por cento durante a manhã, subiram 1,3 por cento depois dos comentários do gestor norte-americano.

Jobs disse também que se os utilizadores do iPhone não estivessem completamente satisfeitos, ainda assim, poderão pedir de volta todo o dinheiro investido no telefone no espaço de um mês.

A companhia já vendeu mais de três milhões de unidades desde que o novo iPhone foi lançado, há três semanas.

Notícia actualizada às 22h14

marcar artigo