Alto Hama: Magalhães regressa rapidamente e em força à ribalta do reino luso a norte de Marrocos

28-05-2010
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A empresas HP e JP Sá Couto estão interessadas no concurso público internacional para o fornecimento de 250 mil novos computadores portáteis do programa e.escolinha, cujo prazo para a entrega de propostas termina amanhã.O Magalhães é aquela coisa a que o melhor vendedor da empresa JP Sá Couto - de seu nome José Sócrates - chamou «o primeiro grande computador ibero-americano, uma espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos».Por sua vez a JP Sá Couto é aquele empresa portuguesa cujo sucesso comercial se estendeu da Líbia e Marrocos, passando pela Venezuela e até mesmo por... Portugal.Há pouco mais de um ano, falando à margem do lançamento pela Portugal Telecom do Sapo Moçambique e do Programa Magalhães, o responsável para a área dos mercados internacionais da JP Sá Couto, Luís Pinto, disse que "contavam até ao final de Março (2009) ter tudo resolvido, porque já tinham mais de 200 mil entregues, do lote de pouco menos 500 mil [que estavam previstos]".Luís Pinto lembrou nessa altura que a empresa tinha projectos com contrato entre Portugal e a Venezuela e estava em negociações com propostas comerciais, mais avançados no México e na Líbia.Além disso, num rasgo típico do Magalhães, afirmou que a empresa estava "percorrer uma série de países da área francófona em África, como o Gabão, os Camarões, o Senegal, a Costa de Marfim, São Tomé e Príncipe e Chade" e da América Latina, como a Venezuela, a Argentina e o Chile.E eu, que não tenho o Magalhães, até julgava que quando se falasse de São Tomé e Príncipe seria no contexto não da Francofonia mas da Lusofonia...Recorde-se que, segundo referiu em Agosto de 2009 o deputado Honório Novo, a JP Sá Couto tinha um comportamento "inaceitável e indigno" nas relações com os trabalhadores.


A empresas HP e JP Sá Couto estão interessadas no concurso público internacional para o fornecimento de 250 mil novos computadores portáteis do programa e.escolinha, cujo prazo para a entrega de propostas termina amanhã.O Magalhães é aquela coisa a que o melhor vendedor da empresa JP Sá Couto - de seu nome José Sócrates - chamou «o primeiro grande computador ibero-americano, uma espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos».Por sua vez a JP Sá Couto é aquele empresa portuguesa cujo sucesso comercial se estendeu da Líbia e Marrocos, passando pela Venezuela e até mesmo por... Portugal.Há pouco mais de um ano, falando à margem do lançamento pela Portugal Telecom do Sapo Moçambique e do Programa Magalhães, o responsável para a área dos mercados internacionais da JP Sá Couto, Luís Pinto, disse que "contavam até ao final de Março (2009) ter tudo resolvido, porque já tinham mais de 200 mil entregues, do lote de pouco menos 500 mil [que estavam previstos]".Luís Pinto lembrou nessa altura que a empresa tinha projectos com contrato entre Portugal e a Venezuela e estava em negociações com propostas comerciais, mais avançados no México e na Líbia.Além disso, num rasgo típico do Magalhães, afirmou que a empresa estava "percorrer uma série de países da área francófona em África, como o Gabão, os Camarões, o Senegal, a Costa de Marfim, São Tomé e Príncipe e Chade" e da América Latina, como a Venezuela, a Argentina e o Chile.E eu, que não tenho o Magalhães, até julgava que quando se falasse de São Tomé e Príncipe seria no contexto não da Francofonia mas da Lusofonia...Recorde-se que, segundo referiu em Agosto de 2009 o deputado Honório Novo, a JP Sá Couto tinha um comportamento "inaceitável e indigno" nas relações com os trabalhadores.

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