Parlamento está a "desenvolver esforços" para transferir verba da campanha de apelo ao voto

21-04-2011
marcar artigo

"A Comissão Nacional de Eleições, através de contactos verbais, está ao corrente que a Assembleia da República se encontra a desenvolver esforços para proceder à transferência da verba necessária à campanha de apelo ao voto", afirmou hoje Nuno Godinho de Matos, em declarações à agência Lusa.

Na segunda-feira, o porta-voz da CNE afirmou à TSF que este órgão precisa de 360 mil euros para a habitual campanha de apelo ao voto nas televisões e que a verba já tinha sido pedida ao Parlamento, mas que a resposta ainda não tinha chegado.

Questionado pela agência Lusa, o presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República, José Lello, referiu que "a ansiedade da CNE será naturalmente mitigada através de ofícios próprios [...] como devem funcionar as instituições oficiais" e "não pela pressão mediática".

"Os problemas resolvem-se com sentido institucional e a CNE sabe que da parte da AR e do Conselho de Administração há um sentido institucional para resolver as questões e sabe que isto não é uma caixa ATM. Diz ‘quero, venha’. É preciso fazer diligências em tempos como estes para resolver os problemas de forma sustentada, equilibrada e racional", acrescentou o deputado socialista.

José Lello adiantou que a Assembleia da República já "respondeu" ao pedido da Comissão Nacional de Eleições, mas escusou-se a adiantar mais pormenores.

"A CNE não pode saber pela comunicação social qual foi a decisão do Conselho de Administração porque senão nós entrávamos no mesmo registo e, confesso, isso não pretendo", justificou.

Contactados pela agência Lusa, os serviços da Assembleia da República explicaram na terça-feira que "houve um pedido inicial da CNE, completado através de ofícios posteriores" e que os ofícios foram recebidos "entre 11 e 18 de Abril".

Confrontado pela Lusa com as críticas do presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República, Nuno Godinho de Matos recusou comentar.

"A Comissão Nacional de Eleições, através de contactos verbais, está ao corrente que a Assembleia da República se encontra a desenvolver esforços para proceder à transferência da verba necessária à campanha de apelo ao voto", afirmou hoje Nuno Godinho de Matos, em declarações à agência Lusa.

Na segunda-feira, o porta-voz da CNE afirmou à TSF que este órgão precisa de 360 mil euros para a habitual campanha de apelo ao voto nas televisões e que a verba já tinha sido pedida ao Parlamento, mas que a resposta ainda não tinha chegado.

Questionado pela agência Lusa, o presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República, José Lello, referiu que "a ansiedade da CNE será naturalmente mitigada através de ofícios próprios [...] como devem funcionar as instituições oficiais" e "não pela pressão mediática".

"Os problemas resolvem-se com sentido institucional e a CNE sabe que da parte da AR e do Conselho de Administração há um sentido institucional para resolver as questões e sabe que isto não é uma caixa ATM. Diz ‘quero, venha’. É preciso fazer diligências em tempos como estes para resolver os problemas de forma sustentada, equilibrada e racional", acrescentou o deputado socialista.

José Lello adiantou que a Assembleia da República já "respondeu" ao pedido da Comissão Nacional de Eleições, mas escusou-se a adiantar mais pormenores.

"A CNE não pode saber pela comunicação social qual foi a decisão do Conselho de Administração porque senão nós entrávamos no mesmo registo e, confesso, isso não pretendo", justificou.

Contactados pela agência Lusa, os serviços da Assembleia da República explicaram na terça-feira que "houve um pedido inicial da CNE, completado através de ofícios posteriores" e que os ofícios foram recebidos "entre 11 e 18 de Abril".

Confrontado pela Lusa com as críticas do presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República, Nuno Godinho de Matos recusou comentar.

marcar artigo