CDS-PP: Concelhia de Lisboa

05-08-2010
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O CDS-PP lamentou hoje que as preocupações expostas pelo líder do seu partido, Paulo Portas, em matérias como o "aumento da insegurança" e a "estagnação económica" sejam respondidas pelo PS com "graçolas"."No seu comício de rentrée, o CDS invocou questões que preocupam os portugueses, mas o melhor que o PS parece ser capaz de fazer é de brincar com graçolas que em nada respondem a essas preocupações", declarou Nuno Melo.Sábado, em Aveiro, Paulo Portas elegeu "a estagnação económica e a escalada da criminalidade" como temas centrais do comício de "rentrée" do CDS.No mesmo comício, o presidente do CDS-PP desafiou o primeiro-ministro, José Sócrates, para um debate televisivo sobre insegurança e criminalidade.Na resposta, o dirigente socialista José Lello afirmou hoje que Paulo Portas ataca o Governo apenas para "minimizar os prejuízos" de ter escondido a demissão de Luís Nobre Guedes no bolso do seu colete."Essas palavras [de José Lello] dignificam muito pouco quem além do mais exerce funções num órgão de soberania", reagiu Nuno Melo, referindo-se ao deputado socialista.Para vincar que a questão da insegurança tem de ser encarada com apreensão, Nuno Melo referiu que "só em seis meses de 2008 já houve mais assaltos e roubos a bombas de gasolina do que na totalidade de 2004"."Só em seis meses deste ano já houve mais assaltos a bancos do que na totalidade de 2006, isto para não falar dos casos relativos ao carjacking e a roubos com recurso a violência, que dispararam no primeiro semestre deste ano", sustentou o dirigente democrata-cristão.De acordo com o deputado do CDS, o país quer que "estas questões políticas sejam discutidas" e "também percebe porque o Governo foge a dar qualquer resposta"."A verdade é o que o primeiro-ministro, José Sócrates, receia discutir com o presidente do CDS as questões de segurança. Compreende-se esta atitude quando o aumento da criminalidade violenta é também resultado directo do sinal errado e das alterações legislativas pouco ponderadas que nesta legislatura a maioria socialista tem imposto ao país", sustentou Nuno Melo.O dirigente do CDS-PP apontou como exemplos de actuações negativos do Governo na área da segurança "a redução dos efectivos das forças de segurança, as alterações aos códigos Penal e de Processo Penal, as tentativas de governamentalização da investigação criminal, e as sucessivas vezes em que foram declaradas inconstitucionalidades em normas de diplomas" provenientes do executivo.

O CDS-PP lamentou hoje que as preocupações expostas pelo líder do seu partido, Paulo Portas, em matérias como o "aumento da insegurança" e a "estagnação económica" sejam respondidas pelo PS com "graçolas"."No seu comício de rentrée, o CDS invocou questões que preocupam os portugueses, mas o melhor que o PS parece ser capaz de fazer é de brincar com graçolas que em nada respondem a essas preocupações", declarou Nuno Melo.Sábado, em Aveiro, Paulo Portas elegeu "a estagnação económica e a escalada da criminalidade" como temas centrais do comício de "rentrée" do CDS.No mesmo comício, o presidente do CDS-PP desafiou o primeiro-ministro, José Sócrates, para um debate televisivo sobre insegurança e criminalidade.Na resposta, o dirigente socialista José Lello afirmou hoje que Paulo Portas ataca o Governo apenas para "minimizar os prejuízos" de ter escondido a demissão de Luís Nobre Guedes no bolso do seu colete."Essas palavras [de José Lello] dignificam muito pouco quem além do mais exerce funções num órgão de soberania", reagiu Nuno Melo, referindo-se ao deputado socialista.Para vincar que a questão da insegurança tem de ser encarada com apreensão, Nuno Melo referiu que "só em seis meses de 2008 já houve mais assaltos e roubos a bombas de gasolina do que na totalidade de 2004"."Só em seis meses deste ano já houve mais assaltos a bancos do que na totalidade de 2006, isto para não falar dos casos relativos ao carjacking e a roubos com recurso a violência, que dispararam no primeiro semestre deste ano", sustentou o dirigente democrata-cristão.De acordo com o deputado do CDS, o país quer que "estas questões políticas sejam discutidas" e "também percebe porque o Governo foge a dar qualquer resposta"."A verdade é o que o primeiro-ministro, José Sócrates, receia discutir com o presidente do CDS as questões de segurança. Compreende-se esta atitude quando o aumento da criminalidade violenta é também resultado directo do sinal errado e das alterações legislativas pouco ponderadas que nesta legislatura a maioria socialista tem imposto ao país", sustentou Nuno Melo.O dirigente do CDS-PP apontou como exemplos de actuações negativos do Governo na área da segurança "a redução dos efectivos das forças de segurança, as alterações aos códigos Penal e de Processo Penal, as tentativas de governamentalização da investigação criminal, e as sucessivas vezes em que foram declaradas inconstitucionalidades em normas de diplomas" provenientes do executivo.

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