Formigarras: Deputado Lello apoia oportunista Medeiros

03-08-2010
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Os representantes dos vários partidos votaram o parecer do auditor jurídico da Assembleia - que defende o pagamento de uma viagem semanal à deputada, para se deslocar a casa, na capital francesa – mas a votação terminou empatada. Isto porque o PSD (81 deputados) e o Bloco de Esquerda (16 deputados) votaram contra o parecer, enquanto o PS (97 deputados) se manifestou favorável e o CDS optou pela abstenção. http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=169883

A agora deputada Inês Medeiros apresentou-se às eleições como candidata residente em Lisboa. Apesar dessa evidência flagrante, o auditor jurídico não a considerou, dando também a sua ajuda na indignificação do parlamento e dos parlamentares.

Depois de muito levedada, a opinião pública estava amassada para a decisão.

PCP e a sua prótese disfarçada de verde “ausentaram-se” para não se comprometerem com uma questão ética. Mesmo assim deu empate.

Aí, o presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República desequilibrou. O ”socialista” José Lello, com o seu voto de “qualidade”, deliberou pagar as viagens à deputada turista.

Vergonha.

Vergonha é o que falta ao auditor dito jurídico e aos deputados apoiantes do turismo parlamentar.

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Os representantes dos vários partidos votaram o parecer do auditor jurídico da Assembleia - que defende o pagamento de uma viagem semanal à deputada, para se deslocar a casa, na capital francesa – mas a votação terminou empatada. Isto porque o PSD (81 deputados) e o Bloco de Esquerda (16 deputados) votaram contra o parecer, enquanto o PS (97 deputados) se manifestou favorável e o CDS optou pela abstenção. http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=169883

A agora deputada Inês Medeiros apresentou-se às eleições como candidata residente em Lisboa. Apesar dessa evidência flagrante, o auditor jurídico não a considerou, dando também a sua ajuda na indignificação do parlamento e dos parlamentares.

Depois de muito levedada, a opinião pública estava amassada para a decisão.

PCP e a sua prótese disfarçada de verde “ausentaram-se” para não se comprometerem com uma questão ética. Mesmo assim deu empate.

Aí, o presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República desequilibrou. O ”socialista” José Lello, com o seu voto de “qualidade”, deliberou pagar as viagens à deputada turista.

Vergonha.

Vergonha é o que falta ao auditor dito jurídico e aos deputados apoiantes do turismo parlamentar.

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