INSTANTE FATAL: A dízima de Sócrates, a IURD e a matilha de Lello

30-05-2010
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Hoje ao ver uma reportagem da SIC sobre a IURD, e ao confrontar minutos depois as palavras de Sócrates a falar aos peixes, não pude deixar de pensar de novo como este país é estranho, povoado por um povo pobre, amedrontado e triste.Mas ao tropeçar mais à frente na campanha interna do PSD onde está dado como fatal a eleição dessa bela figura que é Passos Coelho, ainda me assustei mais. Isto é: mais um amedrontado portuguesinho.Os fanáticos da IURD, cujas cabeçorras são lavadas por uma seita de brasileiros que ganham milhões sem pagarem impostos, mais uns borjeços (?) do Norte, são levados a pagarem uma dízima, dez por cento do que ganham dos rendimentos brutos, para a causa da coisa. Afinal eu não sendo iurdano também pago a minha dízima, o que atesta que a moda está a pegar nestes tempos onde o papão da palavra crise serve para os que têm algum poder de pagar a evocam como a cruz ao Diabo para ganharem mais uns cobres.Tal como os timoneiros da IURD vangloriam a causa, também Sócrates se gaba das suas medidas de assalto à população que trabalha e paga IRS, e dispara contra a oposição como se fosse uma vizinha calhandreira que vai fazer queixa à esquadra da esquina quando ele recebe uma caneta ou um decantador em prata de ferro-velho.A alienação popular, este fascismo mediático instalado pela democracia em que temos de viver, leva a que o povinho vote e ponha no Poder gente sem carácter (falo da classe política em geral) a quem temos de por nas mãos as nossas vidas e das nossas famílias.É gente do nível de um José Lello, um caceteiro socialista, que se atreve a insultar e a pressionar os jornalistas porque se acha comprometido quando uma tele-objectiva lhe foca o computador. Que estará ele a ver que tanto o compromete assim?Ele mais a matilha socialista decidem fechar com força o tampo dos computadores, pagos pelo nosso dinheiro. Meninos malcriados? Não. Apenas gente de uma laia desprezível.São estes parasitas que se arrastam pelos cantos da AR para justificarem um salário extraordinário, benesses, mordomias, reformas especiais, quando no mercado do trabalho não seriam admitidos nem como limpadores de sentinas.Qual democracia? Imagina-se uma atitude destas na velha e reumática Assembleia Nacional do tempo de Salazar?


Hoje ao ver uma reportagem da SIC sobre a IURD, e ao confrontar minutos depois as palavras de Sócrates a falar aos peixes, não pude deixar de pensar de novo como este país é estranho, povoado por um povo pobre, amedrontado e triste.Mas ao tropeçar mais à frente na campanha interna do PSD onde está dado como fatal a eleição dessa bela figura que é Passos Coelho, ainda me assustei mais. Isto é: mais um amedrontado portuguesinho.Os fanáticos da IURD, cujas cabeçorras são lavadas por uma seita de brasileiros que ganham milhões sem pagarem impostos, mais uns borjeços (?) do Norte, são levados a pagarem uma dízima, dez por cento do que ganham dos rendimentos brutos, para a causa da coisa. Afinal eu não sendo iurdano também pago a minha dízima, o que atesta que a moda está a pegar nestes tempos onde o papão da palavra crise serve para os que têm algum poder de pagar a evocam como a cruz ao Diabo para ganharem mais uns cobres.Tal como os timoneiros da IURD vangloriam a causa, também Sócrates se gaba das suas medidas de assalto à população que trabalha e paga IRS, e dispara contra a oposição como se fosse uma vizinha calhandreira que vai fazer queixa à esquadra da esquina quando ele recebe uma caneta ou um decantador em prata de ferro-velho.A alienação popular, este fascismo mediático instalado pela democracia em que temos de viver, leva a que o povinho vote e ponha no Poder gente sem carácter (falo da classe política em geral) a quem temos de por nas mãos as nossas vidas e das nossas famílias.É gente do nível de um José Lello, um caceteiro socialista, que se atreve a insultar e a pressionar os jornalistas porque se acha comprometido quando uma tele-objectiva lhe foca o computador. Que estará ele a ver que tanto o compromete assim?Ele mais a matilha socialista decidem fechar com força o tampo dos computadores, pagos pelo nosso dinheiro. Meninos malcriados? Não. Apenas gente de uma laia desprezível.São estes parasitas que se arrastam pelos cantos da AR para justificarem um salário extraordinário, benesses, mordomias, reformas especiais, quando no mercado do trabalho não seriam admitidos nem como limpadores de sentinas.Qual democracia? Imagina-se uma atitude destas na velha e reumática Assembleia Nacional do tempo de Salazar?

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