CDS-PP: Concelhia de Lisboa

03-08-2010
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O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, reclamou hoje para o seu partido o mérito de ter iniciado a reforma da administração pública nos Governos que formou com o PSD, sublinhando que esse esforço «continua a fazer sentido».O Governo anunciou hoje que no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), o total de organismos passa de 518 para 331 (190 organismos são extintos e três são criados, o que dá um saldo de menos 187).«O programa é obviamente necessário, mas não é novidade», afirmou Nuno Melo, sublinhando que foram os anteriores Governos PSD/CDS-PP quem primeiro «alertou para a necessidade de racionalizar os serviços e diminuir os gastos públicos».Para o líder parlamentar dos democratas-cristãos, «o que o PS no Governo teoriza, já os Governos que o CDS integrou previam na prática e, se tivessem levado o seu mandato até ao fim, teriam concretizado».«A reforma é necessária, o controlo dos gastos públicos é uma prioridade», afirmou Nuno Melo, considerando que este programa do Governo PS «continua a fazer sentido».No entanto, o líder da bancada centrista alertou para «uma preocupação» do seu partido, relacionada com a reforma dos municípios anunciada pelo primeiro-ministro, José Sócrates.O Governo quer avançar com a reforma dos municípios e para isso pediu um parecer à comissão técnica que está envolvida no PRACE, anunciou José Sócrates .O líder parlamentar do CDS-PP lembrou, a este propósito, que o vice-presidente da bancada socialista José Junqueiro já afirmou que o PS se preparava para avançar com a regionalização no terreno para, na próxima legislatura, «já sem dor», a submeter ao referendo constitucionalmente exigido.«Preocupa-nos que o Governo tenha aqui gato escondido com rabo de fora», afirmou Nuno Melo, criticando a possibilidade de o executivo estar a «falar em desconcentração e a pensar em regionalização».- Diário Digital / Lusa

O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Melo, reclamou hoje para o seu partido o mérito de ter iniciado a reforma da administração pública nos Governos que formou com o PSD, sublinhando que esse esforço «continua a fazer sentido».O Governo anunciou hoje que no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), o total de organismos passa de 518 para 331 (190 organismos são extintos e três são criados, o que dá um saldo de menos 187).«O programa é obviamente necessário, mas não é novidade», afirmou Nuno Melo, sublinhando que foram os anteriores Governos PSD/CDS-PP quem primeiro «alertou para a necessidade de racionalizar os serviços e diminuir os gastos públicos».Para o líder parlamentar dos democratas-cristãos, «o que o PS no Governo teoriza, já os Governos que o CDS integrou previam na prática e, se tivessem levado o seu mandato até ao fim, teriam concretizado».«A reforma é necessária, o controlo dos gastos públicos é uma prioridade», afirmou Nuno Melo, considerando que este programa do Governo PS «continua a fazer sentido».No entanto, o líder da bancada centrista alertou para «uma preocupação» do seu partido, relacionada com a reforma dos municípios anunciada pelo primeiro-ministro, José Sócrates.O Governo quer avançar com a reforma dos municípios e para isso pediu um parecer à comissão técnica que está envolvida no PRACE, anunciou José Sócrates .O líder parlamentar do CDS-PP lembrou, a este propósito, que o vice-presidente da bancada socialista José Junqueiro já afirmou que o PS se preparava para avançar com a regionalização no terreno para, na próxima legislatura, «já sem dor», a submeter ao referendo constitucionalmente exigido.«Preocupa-nos que o Governo tenha aqui gato escondido com rabo de fora», afirmou Nuno Melo, criticando a possibilidade de o executivo estar a «falar em desconcentração e a pensar em regionalização».- Diário Digital / Lusa

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