Pleitos, Apostilas e Comentários: É verdade!

24-12-2009
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2559curto e grosso, mas com sinceridade.EsclarecimentoA caixa de comentários do “Pleitos ...”, posso dizê-lo, tenho-a conseguido manter “esterilizada” ou seja, javardices deixo-as para as caixas do Blasfémias, Do Portugal Profundo e outros bem mais importantes (quiçá com maior necessidade de afirmação do que eu) assim como para outros tantos “caixotes de lixo e dejectos” em que se transformaram as caixas de comentários de jornais online; evidentemente que isso não impediu que, através do meu email, cheguem muitos que são de imediato incinerados e uns poucos, que merecem resposta. Ei-la:Meus amigosé óbvio que resisto inúmeras vezes em apreciar aquilo e aqueloutro. Pelas mais variadas razões: da minha predisposição à insuficiência de tempo ou ainda porque deverão considerar que, por exclusão de partes, a relevância dos factos, a importância dos protagonistas, o interesse dos assuntos, o que seja ... inapelavelmente, terão de passar pelo meu crivo. É por isso que, em princípio, nomes como Fernanda Câncio ou (no caso do presente fim-de-semana, a apreciação das palavras/da indignação ...) de Francisco Moita Flores (... e a sua simultânea disponibilidade para continuar “independentemente” em renovar a sua candidatura autárquica à sombra do PSD), e/ou a baba e veneno de uma matilha de cães de fila e palha de Sócrates como José Junqueiro, Vitor Ramalho ou ainda - esse ensaio/protótipo com a bênção de Balsemão via SIC - uma tal Carolina-que-patrocina, aqui não têm qualquer repercussão: quando se trata de lixo, quem faz a triagem sou eu. Na política, na vida social, existem: as “coisas” úteis e as inúteis - o lixo e os dejectos. Não sabem os meus amigos, de certeza, de nenhum dejecto (e destes há os que valem a pena, e os que nem isso valem) que tenha utilidade (para o homem ou sociedade) sem que antes tenham passado por orientada reciclagem (natural ou artificial). Percebido?!Cumprimentos

2559curto e grosso, mas com sinceridade.EsclarecimentoA caixa de comentários do “Pleitos ...”, posso dizê-lo, tenho-a conseguido manter “esterilizada” ou seja, javardices deixo-as para as caixas do Blasfémias, Do Portugal Profundo e outros bem mais importantes (quiçá com maior necessidade de afirmação do que eu) assim como para outros tantos “caixotes de lixo e dejectos” em que se transformaram as caixas de comentários de jornais online; evidentemente que isso não impediu que, através do meu email, cheguem muitos que são de imediato incinerados e uns poucos, que merecem resposta. Ei-la:Meus amigosé óbvio que resisto inúmeras vezes em apreciar aquilo e aqueloutro. Pelas mais variadas razões: da minha predisposição à insuficiência de tempo ou ainda porque deverão considerar que, por exclusão de partes, a relevância dos factos, a importância dos protagonistas, o interesse dos assuntos, o que seja ... inapelavelmente, terão de passar pelo meu crivo. É por isso que, em princípio, nomes como Fernanda Câncio ou (no caso do presente fim-de-semana, a apreciação das palavras/da indignação ...) de Francisco Moita Flores (... e a sua simultânea disponibilidade para continuar “independentemente” em renovar a sua candidatura autárquica à sombra do PSD), e/ou a baba e veneno de uma matilha de cães de fila e palha de Sócrates como José Junqueiro, Vitor Ramalho ou ainda - esse ensaio/protótipo com a bênção de Balsemão via SIC - uma tal Carolina-que-patrocina, aqui não têm qualquer repercussão: quando se trata de lixo, quem faz a triagem sou eu. Na política, na vida social, existem: as “coisas” úteis e as inúteis - o lixo e os dejectos. Não sabem os meus amigos, de certeza, de nenhum dejecto (e destes há os que valem a pena, e os que nem isso valem) que tenha utilidade (para o homem ou sociedade) sem que antes tenham passado por orientada reciclagem (natural ou artificial). Percebido?!Cumprimentos

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