Clube de Reflexão Política: Assis no Jantar do Clube A Linha

20-05-2011
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Francisco Assis, Líder Parlamentar do Partido Socialista e cabeça-de-lista do PS pelo Porto, juntou-se, a convite do Clube de Reflexão Política “A Linha”, na passada quarta-feira a cerca de 100 militantes e simpatizantes do Partido Socialista, entre os quais se encontrava o Presidente da AUL, Marcos Perestrello, o Director do Acção Socialista, Miguel Coelho e o Director-Adjunto do Acção Socialista, Silvino Gomes da Silva.
Dando continuidade a uma iniciativa que já ganhou o seu próprio espaço, e tendo em atenção o momento político que vivemos, pareceu-nos ser o momento de trazer a Cascais uma figura Nacional do partido de modo a dar o primeiro passo para a necessária união de todos os socialistas em torno de um grande objectivo central, vencer as próximas eleições.
Francisco Assis começou por agradecer o convite e sublinhou já conhecer o Clube de Reflexão Política A Linha. Acrescentou ainda que, os Partidos Políticos precisam, de quando em vez, de grupos que de forma espontânea se constituam de forma a colmatar algum “deficit de debate e discussão política”. E essa vitalidade, assegurou o dirigente do partido, está plasmada no número e na pertinência dos convidados.
Francisco Assis, instado a falar sobre o Futuro do Socialismo Democrático, começa por dizer, a este respeito, tal desígnio passa essencialmente pela vitória do PS nas próximas eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho.
O mundo actual é resultado de um conjunto de significativas mutações, motivadas pela Globalização, económica e social, pela perda de influência da Europa na cena mundial, a perda de poder económico do mundo ocidental em favor de mercados até então pouco influentes.
Estas constantes alterações têm obrigado os partidos, essencialmente aqueles que têm a legitimidade ideológica do Socialismo Democrático, que adoptem uma atitude de responsabilidade para com os cidadãos.

Esta responsabilidade é bem visível ao nível do trabalho que o PS desenvolveu a respeito da sustentabilidade do Estado Social. Seja ao nível da educação, construindo novas escolas ou melhorando significativamente outras, seja ao nível da saúde, com a construção de novos hospitais, unidades de saúde familiar, contratação de mais médicos de medicina familiar. Também ao nível da prestação de apoios sociais se sente o trabalho deste Governo.
E é precisamente este estado social que está em causa quando surgem, na Europa, alguns movimentos “cripto-fascistas”, assim apelidados por Assis, que resultado da sua política populista, têm vindo a subir significativamente nos resultados eleitorais.
“É por isso que as próximas eleições são das mais importantes” dos últimos anos. “Porque destruir o estado social é pôr tudo em causa. É destruir os pilares estruturais do Estado” tal como o conhecemos, diz Assis.
É natural que a actual crise tenha motivado um clima de inquietação social porém, “os portugueses terão muito mais motivos para ficarem inquietos se o PS perder as eleições de 5 de Junho”, concluiu o dirigente socialista.
Após a intervenção de Francisco Assis seguiu-se um animado debate com os presentes, ao que se seguiu um momento musical a cargo do Mestre Silvestre Fonseca, que nos brindou uma vez mais com a sua presença.


Francisco Assis, Líder Parlamentar do Partido Socialista e cabeça-de-lista do PS pelo Porto, juntou-se, a convite do Clube de Reflexão Política “A Linha”, na passada quarta-feira a cerca de 100 militantes e simpatizantes do Partido Socialista, entre os quais se encontrava o Presidente da AUL, Marcos Perestrello, o Director do Acção Socialista, Miguel Coelho e o Director-Adjunto do Acção Socialista, Silvino Gomes da Silva.
Dando continuidade a uma iniciativa que já ganhou o seu próprio espaço, e tendo em atenção o momento político que vivemos, pareceu-nos ser o momento de trazer a Cascais uma figura Nacional do partido de modo a dar o primeiro passo para a necessária união de todos os socialistas em torno de um grande objectivo central, vencer as próximas eleições.
Francisco Assis começou por agradecer o convite e sublinhou já conhecer o Clube de Reflexão Política A Linha. Acrescentou ainda que, os Partidos Políticos precisam, de quando em vez, de grupos que de forma espontânea se constituam de forma a colmatar algum “deficit de debate e discussão política”. E essa vitalidade, assegurou o dirigente do partido, está plasmada no número e na pertinência dos convidados.
Francisco Assis, instado a falar sobre o Futuro do Socialismo Democrático, começa por dizer, a este respeito, tal desígnio passa essencialmente pela vitória do PS nas próximas eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho.
O mundo actual é resultado de um conjunto de significativas mutações, motivadas pela Globalização, económica e social, pela perda de influência da Europa na cena mundial, a perda de poder económico do mundo ocidental em favor de mercados até então pouco influentes.
Estas constantes alterações têm obrigado os partidos, essencialmente aqueles que têm a legitimidade ideológica do Socialismo Democrático, que adoptem uma atitude de responsabilidade para com os cidadãos.

Esta responsabilidade é bem visível ao nível do trabalho que o PS desenvolveu a respeito da sustentabilidade do Estado Social. Seja ao nível da educação, construindo novas escolas ou melhorando significativamente outras, seja ao nível da saúde, com a construção de novos hospitais, unidades de saúde familiar, contratação de mais médicos de medicina familiar. Também ao nível da prestação de apoios sociais se sente o trabalho deste Governo.
E é precisamente este estado social que está em causa quando surgem, na Europa, alguns movimentos “cripto-fascistas”, assim apelidados por Assis, que resultado da sua política populista, têm vindo a subir significativamente nos resultados eleitorais.
“É por isso que as próximas eleições são das mais importantes” dos últimos anos. “Porque destruir o estado social é pôr tudo em causa. É destruir os pilares estruturais do Estado” tal como o conhecemos, diz Assis.
É natural que a actual crise tenha motivado um clima de inquietação social porém, “os portugueses terão muito mais motivos para ficarem inquietos se o PS perder as eleições de 5 de Junho”, concluiu o dirigente socialista.
Após a intervenção de Francisco Assis seguiu-se um animado debate com os presentes, ao que se seguiu um momento musical a cargo do Mestre Silvestre Fonseca, que nos brindou uma vez mais com a sua presença.

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