Alto Hama: É Deus no céu e José Sócrates na terra!

25-01-2011
marcar artigo


O secretário de Estado da Administração Local de Portugal, José Junqueiro, disse hoje em Baião que o primeiro-ministro José Sócrates “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”.Sabendo-se que se está a falar do reino lusitano a norte, embora cada vez mais a sul, de Marrocos, já nada é de estranhar. E se dúvidas existissem quanto às condições para se ser deste PS, basta ouvir José Junqueiro.E são elas, subserviência total, coluna vertebral amovível (ou, preferencialmente, ausência dela) e disponibilidade total para estar sempre de acordo com o dono do partido e, na circunstância, do país e – é claro – das “mexiânicas” empresas públicas.“O que nós precisamos é de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades”, afirmou José Junqueiro sobre o chefe do Governo, a propósito das dificuldades económicas por que passa Portugal e outros países europeus.Crê-se, aliás, que para além de uma notável demonstração de subserviência, a tese de Junqueiro visa o lançamento da candidatura de José Sócrates a um qualquer Prémio Nobel, nem que seja de inglês técnico ou de vendedor de banha da cobra.O secretário de Estado lembrou o défice de 9,3 por cento em Portugal, mas também os 11 por cento dos Estados Unidos e os 12 por cento do Reino Unido. “Na quinta economia, a da França, e na primeira economia, a da Alemanha, tal como na outras economias poderosas, as coisas não vão de feição”, acrescentou.Pois é. Daí que que Nicolas Paul Stéphane Sarkozy de Nagy-Bocsa e Angela Dorothea Merkel, entre muitos – mas mesmo muitos – tenham já pedido a erudita ajuda do perito dos peritos lusos, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.José Adelmo Gouveia Bordalo Junqueiro, um professor universitário de Aveiro, que não deixa os seus créditos por louvaminhas alheias, considerou que o Governo de Portugal está a tomar as medidas adequadas para corrigir o défice e lembrou os sinais de recuperação da economia portuguesa nos primeiros meses de 2010.E a quem se deve tão esforçado trabalho em prol dos 700 mil desempregados, dos 20% de portugueses que estão na miséria e de outros 20% que já a têm a bater à porta? Claro. A José Sócrates.


O secretário de Estado da Administração Local de Portugal, José Junqueiro, disse hoje em Baião que o primeiro-ministro José Sócrates “é uma oportunidade para o país, mas também um exemplo para a Europa”.Sabendo-se que se está a falar do reino lusitano a norte, embora cada vez mais a sul, de Marrocos, já nada é de estranhar. E se dúvidas existissem quanto às condições para se ser deste PS, basta ouvir José Junqueiro.E são elas, subserviência total, coluna vertebral amovível (ou, preferencialmente, ausência dela) e disponibilidade total para estar sempre de acordo com o dono do partido e, na circunstância, do país e – é claro – das “mexiânicas” empresas públicas.“O que nós precisamos é de homens públicos que saibam estar à altura das responsabilidades”, afirmou José Junqueiro sobre o chefe do Governo, a propósito das dificuldades económicas por que passa Portugal e outros países europeus.Crê-se, aliás, que para além de uma notável demonstração de subserviência, a tese de Junqueiro visa o lançamento da candidatura de José Sócrates a um qualquer Prémio Nobel, nem que seja de inglês técnico ou de vendedor de banha da cobra.O secretário de Estado lembrou o défice de 9,3 por cento em Portugal, mas também os 11 por cento dos Estados Unidos e os 12 por cento do Reino Unido. “Na quinta economia, a da França, e na primeira economia, a da Alemanha, tal como na outras economias poderosas, as coisas não vão de feição”, acrescentou.Pois é. Daí que que Nicolas Paul Stéphane Sarkozy de Nagy-Bocsa e Angela Dorothea Merkel, entre muitos – mas mesmo muitos – tenham já pedido a erudita ajuda do perito dos peritos lusos, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.José Adelmo Gouveia Bordalo Junqueiro, um professor universitário de Aveiro, que não deixa os seus créditos por louvaminhas alheias, considerou que o Governo de Portugal está a tomar as medidas adequadas para corrigir o défice e lembrou os sinais de recuperação da economia portuguesa nos primeiros meses de 2010.E a quem se deve tão esforçado trabalho em prol dos 700 mil desempregados, dos 20% de portugueses que estão na miséria e de outros 20% que já a têm a bater à porta? Claro. A José Sócrates.

marcar artigo