Entre as brumas da memória: Tomás Vasques e os meus «posts» sobre o General Spínola

03-08-2010
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Detesto blogues sem comentários (já o disse 1.500 vezes, eu sei…) por muitas e variadas razões, uma das quais é a de não permitirem que se esclareça em duas linhas o que não justifica um post.
No Hoje há conquilhas, Tomás Vasques refere este post que publiquei ontem e diz já não o encontrar, sugerindo que eu possa tê-lo apagado. Enganou-se de blogue, até já mo disse no Facebook, mas, inexplicavelmente, não corrigiu na origem.
Abro aqui um parêntesis para sublinhar que tudo isto se tornou agora muito mais complicado e trabalhoso porque bloggers com Caixa de Comentários fechadas «em casa» a têm aberta, para os mesmos textos, no Facebook (que remédio se querem usar, publicitariamente, aquela plataforma…). Acontece que nem todos os leitores de blogues estão no Facebook, nem eu lá tenho a mesma lista de pessoas que o T. Vasques.
Fica aqui portanto o esclarecimento: o primeiro post existe (não é meu hábito apagar o que publico…) e escrevi já hoje um segundo em que explico e reforço a minha posição quanto à avenida ontem inaugurada com o nome de António de Spínola.
Já agora, aproveito para registar que T. Vasques preferiria que a ponte sobre o Tejo continuasse a chamar-se Ponte Salazar, o que não é o meu caso. Porque, guardadas as devidas proporções, percebo e aplaudo que os alemães tenham arrancado as estátuas de Hitler e que a Memoria Histórica em Espanha se esforce para que não se esbarre, a cada esquina, com recuerdos de Franco e dos vitoriosos da Guerra Civil. E isso não tem mesmo nada a ver com apagamentos de fotografias em tempos de estalinismos.
...


Detesto blogues sem comentários (já o disse 1.500 vezes, eu sei…) por muitas e variadas razões, uma das quais é a de não permitirem que se esclareça em duas linhas o que não justifica um post.
No Hoje há conquilhas, Tomás Vasques refere este post que publiquei ontem e diz já não o encontrar, sugerindo que eu possa tê-lo apagado. Enganou-se de blogue, até já mo disse no Facebook, mas, inexplicavelmente, não corrigiu na origem.
Abro aqui um parêntesis para sublinhar que tudo isto se tornou agora muito mais complicado e trabalhoso porque bloggers com Caixa de Comentários fechadas «em casa» a têm aberta, para os mesmos textos, no Facebook (que remédio se querem usar, publicitariamente, aquela plataforma…). Acontece que nem todos os leitores de blogues estão no Facebook, nem eu lá tenho a mesma lista de pessoas que o T. Vasques.
Fica aqui portanto o esclarecimento: o primeiro post existe (não é meu hábito apagar o que publico…) e escrevi já hoje um segundo em que explico e reforço a minha posição quanto à avenida ontem inaugurada com o nome de António de Spínola.
Já agora, aproveito para registar que T. Vasques preferiria que a ponte sobre o Tejo continuasse a chamar-se Ponte Salazar, o que não é o meu caso. Porque, guardadas as devidas proporções, percebo e aplaudo que os alemães tenham arrancado as estátuas de Hitler e que a Memoria Histórica em Espanha se esforce para que não se esbarre, a cada esquina, com recuerdos de Franco e dos vitoriosos da Guerra Civil. E isso não tem mesmo nada a ver com apagamentos de fotografias em tempos de estalinismos.
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