Entre as brumas da memória: Burqa? Niqab?

03-08-2010
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O que me preocupa é que há quase 200 países no mundo, nem sonho quantos ainda se lembrarão de proibir burqas e niqabs e os teclados de uns tantos bloggers da nossa praça nunca mais terão sossego.
Há cerca de um ano, deu-se o mesmo fenómeno, exactamente com os mesmos argumentos (inevitável como o destino…) e pelos mesmos motivos: a questão, agora decidida, estava a ser discutida em França. Falta de assunto? Coisas da silly season, talvez.
P.S. – E para que não venham (pelas alminhas…) perguntar qual a minha posição, remeto para um post de 20/6/2009, que posso resumir nesta opinião que não foi entretanto alterada:
«Mas não deixa por isso de ser verdade que se trata de um fenómeno que, embora marginal, traz consigo a marca de um fundamentalismo do qual as mulheres continuam a ser as principais vítimas e que fazê-las quebrar esse cerco é certamente um dever das sociedades que as acolhem.»...

O que me preocupa é que há quase 200 países no mundo, nem sonho quantos ainda se lembrarão de proibir burqas e niqabs e os teclados de uns tantos bloggers da nossa praça nunca mais terão sossego.
Há cerca de um ano, deu-se o mesmo fenómeno, exactamente com os mesmos argumentos (inevitável como o destino…) e pelos mesmos motivos: a questão, agora decidida, estava a ser discutida em França. Falta de assunto? Coisas da silly season, talvez.
P.S. – E para que não venham (pelas alminhas…) perguntar qual a minha posição, remeto para um post de 20/6/2009, que posso resumir nesta opinião que não foi entretanto alterada:
«Mas não deixa por isso de ser verdade que se trata de um fenómeno que, embora marginal, traz consigo a marca de um fundamentalismo do qual as mulheres continuam a ser as principais vítimas e que fazê-las quebrar esse cerco é certamente um dever das sociedades que as acolhem.»...

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