Entre as brumas da memória: Novas emigrações

03-08-2010
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O Jakk tem trinta e poucos anos e trabalha na Argélia. Uma coisa são as estatísticas, outra a vida concreta de jovens qualificados que são obrigados a entrar numa dolorosa «globalização». Por isso vale a pena ler esta espécie de balanço de oito meses de uma experiência bem dura, mas que ele consegue descrever com uma notável distanciação.«Temos uma das mais estranhas formas de viver...na mais improvável das equações... um português...a trabalhar para uma empresa espanhola...para os japoneses...na Argélia...»


O Jakk tem trinta e poucos anos e trabalha na Argélia. Uma coisa são as estatísticas, outra a vida concreta de jovens qualificados que são obrigados a entrar numa dolorosa «globalização». Por isso vale a pena ler esta espécie de balanço de oito meses de uma experiência bem dura, mas que ele consegue descrever com uma notável distanciação.«Temos uma das mais estranhas formas de viver...na mais improvável das equações... um português...a trabalhar para uma empresa espanhola...para os japoneses...na Argélia...»

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