Entre as brumas da memória: Num agradável «countdown» (1)

05-08-2010
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Portanto, de hoje a um mês, deverei ter chegado a Darjeeling, no estado indiano de Bengala Ocidental - em plenos Himalaias, a cerca de 2.130 metros de altitude.
Para trás, terão ficado muitas horas de voo, a Portela e sobretudo o incontornável aeroporto de Frankfurt - todas as escalas somadas, já lá passei certamente alguns longos dias da minha vida. Também Delhi, que conheço e não me diz muito, o memorial de Gandhi e o resto, o impressionante espectáculo das muitas e muitas pessoas deitadas pelas ruas.
Mas Darjeeling, sim, é uma das maiores expectativas de todo o programa. Para além de mosteiros tibetanos (mais viagem, menos viagem, ainda acabo budista…), as célebres plantações de chá e, pelo que leio, a variedade racial das gentes vindas dos mais variados locais dos Himalaias. E também, obviamente, uma pequena viagem num dos ícones da região: o «Darjeeling Toy Train», classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.
Literatura sobre tudo isto não me falta, o tempo é que não tem sido muito. Talvez amanhã…

Portanto, de hoje a um mês, deverei ter chegado a Darjeeling, no estado indiano de Bengala Ocidental - em plenos Himalaias, a cerca de 2.130 metros de altitude.
Para trás, terão ficado muitas horas de voo, a Portela e sobretudo o incontornável aeroporto de Frankfurt - todas as escalas somadas, já lá passei certamente alguns longos dias da minha vida. Também Delhi, que conheço e não me diz muito, o memorial de Gandhi e o resto, o impressionante espectáculo das muitas e muitas pessoas deitadas pelas ruas.
Mas Darjeeling, sim, é uma das maiores expectativas de todo o programa. Para além de mosteiros tibetanos (mais viagem, menos viagem, ainda acabo budista…), as célebres plantações de chá e, pelo que leio, a variedade racial das gentes vindas dos mais variados locais dos Himalaias. E também, obviamente, uma pequena viagem num dos ícones da região: o «Darjeeling Toy Train», classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.
Literatura sobre tudo isto não me falta, o tempo é que não tem sido muito. Talvez amanhã…

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