Entre as brumas da memória: Os nossos dois provincianos

03-08-2010
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ACTUALIZADO (*)Ana Sá Lopes, hoje, no DN:«O "é verdade, sou um provinciano" (...) marca um novo impulso na identificação entre primeiro-ministro e Presidente da República. (...)Há em Sócrates – como, de resto, em Cavaco – qualquer coisa parecida com uma comovente ingenuidade. Eles pesam o que dizem, não dão ponto sem nó, treinam o discurso e mantêm-se sempre na permanente tensão dos genuínos provincianos no Palácio. De Poço de Boliqueime para Lisboa, de Vilar de Maçada para o mundo, há um percurso socrático-cavaquista comum. (...)Vá lá, provincianos somos todos. O canto não é propriamente cosmopolita e não existe sequer uma cidade a sério. Lisboa é uma avenida e três teatros, onde vão três escritores que têm quadros de três pintores.»Ler o artigo na íntegra aqui. -----------------------------(*) Ler comentário a este post em A Barbearia do Senhor Luís.


ACTUALIZADO (*)Ana Sá Lopes, hoje, no DN:«O "é verdade, sou um provinciano" (...) marca um novo impulso na identificação entre primeiro-ministro e Presidente da República. (...)Há em Sócrates – como, de resto, em Cavaco – qualquer coisa parecida com uma comovente ingenuidade. Eles pesam o que dizem, não dão ponto sem nó, treinam o discurso e mantêm-se sempre na permanente tensão dos genuínos provincianos no Palácio. De Poço de Boliqueime para Lisboa, de Vilar de Maçada para o mundo, há um percurso socrático-cavaquista comum. (...)Vá lá, provincianos somos todos. O canto não é propriamente cosmopolita e não existe sequer uma cidade a sério. Lisboa é uma avenida e três teatros, onde vão três escritores que têm quadros de três pintores.»Ler o artigo na íntegra aqui. -----------------------------(*) Ler comentário a este post em A Barbearia do Senhor Luís.

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