Reacções

02-10-2010
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Aníbal Cavaco Silva

Presidente da República

"O que posso dizer é que a OCDE é uma organização credível e, por isso, há toda a vantagem em que quer os membros do Governo quer as forças políticas analisem as recomendações que são feitas. Quanto ao Orçamento, compete ao Governo elaborá-lo, só a ele e a mais ninguém. Ao Parlamento, a aprovação."

Miguel Frasquilho

deputado do PSD

"O relatório da OCDE traz más notícias para o país. Mostra que, a nível internacional, o Governo português perdeu credibilidade e confiança para conduzir as políticas e medidas necessárias para reduzir o desequilíbrio das contas públicas. As subidas de impostos à cabeça não são as medidas adequadas, é a forma mais fácil, mas também a mais errada."

Assunção Cristas

deputada do CDS-PP

"O primeiro caminho deve ser o do corte das despesas e não o aumento dos impostos, pois a economia portuguesa já está demasiado asfixiada. Falar em aumento de impostos é uma desculpa para não mexer noutras coisas."

José Gusmão

deputado do Bloco Esquerda

"A aplicação deste conjunto de medidas seria deitar gasolina no fogo. Teria como consequência uma depressão ainda maior das economias e o aumento do desemprego, que são precisamente os principais problemas estruturais das economias europeias."

Vasco Cardoso

Comissão Política do PCP

"Trata-se de uma ingerência externa que visa caucionar a ideia de mais sacrifícios para o povo português, ao mesmo tempo que deixa de lado os grandes grupos económicos e o conjunto de benefícios fiscais que eles têm alcançado. É uma operação montada pela OCDE em articulação com o Governo PS, que não resolverá nenhum dos problemas do país."

António Saraiva

presidente da CIP

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"É um relatório de alguma maneira moderado, até esperava que viesse a apontar caminhos mais penalizadores e a terapia fosse ainda mais dolorosa. Cada vez mais sinto que não tarda temos à porta o FMI."

João Proença

secretário-geral da UGT

Continuar a ler

"É o relatório mais equilibrado apresentado até hoje, na medida em que não põe a tónica na flexibilidade laboral mas sim no crescimento, de modo a promover uma diminuição sustentável do desemprego e responder às necessidades da economia."

Aníbal Cavaco Silva

Presidente da República

"O que posso dizer é que a OCDE é uma organização credível e, por isso, há toda a vantagem em que quer os membros do Governo quer as forças políticas analisem as recomendações que são feitas. Quanto ao Orçamento, compete ao Governo elaborá-lo, só a ele e a mais ninguém. Ao Parlamento, a aprovação."

Miguel Frasquilho

deputado do PSD

"O relatório da OCDE traz más notícias para o país. Mostra que, a nível internacional, o Governo português perdeu credibilidade e confiança para conduzir as políticas e medidas necessárias para reduzir o desequilíbrio das contas públicas. As subidas de impostos à cabeça não são as medidas adequadas, é a forma mais fácil, mas também a mais errada."

Assunção Cristas

deputada do CDS-PP

"O primeiro caminho deve ser o do corte das despesas e não o aumento dos impostos, pois a economia portuguesa já está demasiado asfixiada. Falar em aumento de impostos é uma desculpa para não mexer noutras coisas."

José Gusmão

deputado do Bloco Esquerda

"A aplicação deste conjunto de medidas seria deitar gasolina no fogo. Teria como consequência uma depressão ainda maior das economias e o aumento do desemprego, que são precisamente os principais problemas estruturais das economias europeias."

Vasco Cardoso

Comissão Política do PCP

"Trata-se de uma ingerência externa que visa caucionar a ideia de mais sacrifícios para o povo português, ao mesmo tempo que deixa de lado os grandes grupos económicos e o conjunto de benefícios fiscais que eles têm alcançado. É uma operação montada pela OCDE em articulação com o Governo PS, que não resolverá nenhum dos problemas do país."

António Saraiva

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"É um relatório de alguma maneira moderado, até esperava que viesse a apontar caminhos mais penalizadores e a terapia fosse ainda mais dolorosa. Cada vez mais sinto que não tarda temos à porta o FMI."

João Proença

secretário-geral da UGT

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"É o relatório mais equilibrado apresentado até hoje, na medida em que não põe a tónica na flexibilidade laboral mas sim no crescimento, de modo a promover uma diminuição sustentável do desemprego e responder às necessidades da economia."

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