A barbearia do senhor Luís: Política Fantasmagórica [ II ]

23-12-2009
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Qual será a diferença entre alguém se candidatar a lugares sucessivos julgando-se com esse direito por não ter sido eleito para os lugares anteriores e a de alguém anunciar logo à partida que se irá candidatar a dois lugares, indicando qual a sua preferência no caso dos eleitores entenderem que é igualmente elegível em qualquer um deles?Direi que a diferença reside na honestidade do candidato que informa logo na primeira candidatura o que pretende fazer e assim alerta sobre as suas intenções.Há quem julgue que é mais lícito apresentar-se a votos quem não disser à partida quais as suas intenções. Para esses o eleitorado terá a resposta que entender, tal como tem para os outros a quem já atribuiu mandato na escolha anterior. Parece-me claro que quem decide é sempre o eleitorado e mandam as regras da democracia que se respeite o seu voto. O que me não parece claro é que quem se candidata a um cargo e para ele é eleito, não cumpra o seu mandato para ocupar um outro lugar para que não foi eleito. (Como já escrevi anteriormente exceptuo os eleitos para a Assembleia da República que transitam para o Governo uma vez que é da AR que emana o executivo e eventuais razões de força maior)LNT[0.480/2009]


Qual será a diferença entre alguém se candidatar a lugares sucessivos julgando-se com esse direito por não ter sido eleito para os lugares anteriores e a de alguém anunciar logo à partida que se irá candidatar a dois lugares, indicando qual a sua preferência no caso dos eleitores entenderem que é igualmente elegível em qualquer um deles?Direi que a diferença reside na honestidade do candidato que informa logo na primeira candidatura o que pretende fazer e assim alerta sobre as suas intenções.Há quem julgue que é mais lícito apresentar-se a votos quem não disser à partida quais as suas intenções. Para esses o eleitorado terá a resposta que entender, tal como tem para os outros a quem já atribuiu mandato na escolha anterior. Parece-me claro que quem decide é sempre o eleitorado e mandam as regras da democracia que se respeite o seu voto. O que me não parece claro é que quem se candidata a um cargo e para ele é eleito, não cumpra o seu mandato para ocupar um outro lugar para que não foi eleito. (Como já escrevi anteriormente exceptuo os eleitos para a Assembleia da República que transitam para o Governo uma vez que é da AR que emana o executivo e eventuais razões de força maior)LNT[0.480/2009]

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