CDS-PP: Concelhia de Lisboa

24-12-2009
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Falta de rigor foi a principal crítica dos deputados municipais da oposição ao orçamento da Câmara de Lisboa para 2009, de 643 milhões de euros, viabilizado hoje pela abstenção do PSD.O orçamento e o plano de actividades foram aprovados em Assembleia Municipal com a abstenção do PSD, em maioria naquele órgão autárquico, os votos contra do PCP, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PEV e os votos favoráveis do PS.Também o CDS-PP argumentou que "as expectativas que foram criadas pelo presidente, António Costa, e pelos vereadores que o acompanham, exigiam um rigor orçamental que não está espelhado na proposta que submetem a votação".O líder da bancada democrata-cristã, José Rui Roque, insistiu na necessidade de uma reestruturação dos serviços camarários "essencial para libertar meios" e criar "outra cultura de servir".O deputado do Bloco de Esquerda José Gusmão considerou que o documento financeiro para 2009 "não é um orçamento de rigor como o do ano passado".Segundo o deputado bloquista, "há um empolamento das receitas e das receitas extraordinárias, que lançam preocupação sobre o passivo" e da concretização de projectos de "tipo propagandístico". (...)LusaEtiquetas: AML, CML, José Roque

Falta de rigor foi a principal crítica dos deputados municipais da oposição ao orçamento da Câmara de Lisboa para 2009, de 643 milhões de euros, viabilizado hoje pela abstenção do PSD.O orçamento e o plano de actividades foram aprovados em Assembleia Municipal com a abstenção do PSD, em maioria naquele órgão autárquico, os votos contra do PCP, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PEV e os votos favoráveis do PS.Também o CDS-PP argumentou que "as expectativas que foram criadas pelo presidente, António Costa, e pelos vereadores que o acompanham, exigiam um rigor orçamental que não está espelhado na proposta que submetem a votação".O líder da bancada democrata-cristã, José Rui Roque, insistiu na necessidade de uma reestruturação dos serviços camarários "essencial para libertar meios" e criar "outra cultura de servir".O deputado do Bloco de Esquerda José Gusmão considerou que o documento financeiro para 2009 "não é um orçamento de rigor como o do ano passado".Segundo o deputado bloquista, "há um empolamento das receitas e das receitas extraordinárias, que lançam preocupação sobre o passivo" e da concretização de projectos de "tipo propagandístico". (...)LusaEtiquetas: AML, CML, José Roque

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