José Gusmão comenta números do INE e lamenta que Governo pretenda aprovar medidas que o vão «sabotar»
O Bloco de Esquerda classificou hoje como «extremamente frágeis» as indicações de crescimento de 1,7 por cento da economia portuguesa e lamentou que o Governo pretenda aprovar medidas que o vão «sabotar».
José Gusmão, deputado bloquista, defendeu ainda que «eixo central» de uma política de apoio à economia passa por «medidas de redistribuição da carga fiscal», que «assegurem que o Estado tem o financiamento necessário para não ter de abdicar de políticas sociais e de uma política de investimento público, que apoie a dinamização do investimento privado e a criação do emprego», escreve a Lusa.
O Instituto Nacional de Estatística (INE), anunciou hoje que a economia portuguesa cresceu 1,7 por cento no primeiro trimestre do ano em relação ao período homólogo e avançou 1 por cento face aos três meses anteriores.
José Gusmão afirmou que «os níveis de crescimento que são estimados pelo INE são ainda muito marginais, mas são dados positivos», mas lamentou que «este nível de crescimento não seja susceptível de criar uma dinâmica de aumento do emprego».
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José Gusmão comenta números do INE e lamenta que Governo pretenda aprovar medidas que o vão «sabotar»
O Bloco de Esquerda classificou hoje como «extremamente frágeis» as indicações de crescimento de 1,7 por cento da economia portuguesa e lamentou que o Governo pretenda aprovar medidas que o vão «sabotar».
José Gusmão, deputado bloquista, defendeu ainda que «eixo central» de uma política de apoio à economia passa por «medidas de redistribuição da carga fiscal», que «assegurem que o Estado tem o financiamento necessário para não ter de abdicar de políticas sociais e de uma política de investimento público, que apoie a dinamização do investimento privado e a criação do emprego», escreve a Lusa.
O Instituto Nacional de Estatística (INE), anunciou hoje que a economia portuguesa cresceu 1,7 por cento no primeiro trimestre do ano em relação ao período homólogo e avançou 1 por cento face aos três meses anteriores.
José Gusmão afirmou que «os níveis de crescimento que são estimados pelo INE são ainda muito marginais, mas são dados positivos», mas lamentou que «este nível de crescimento não seja susceptível de criar uma dinâmica de aumento do emprego».