Defesa do médico de Michael Jackson alega que cantor se suicidou

10-04-2011
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Segundo o jornal britânico “The Guardian”, Conrad Murray explicou em tribunal que Michael Jackson vivia atormentado com os problemas financeiros, chegando a um ponto em que já não sabia lidar com a situação. Para justificar as afirmações, a defesa pediu ao juiz que verificasse as contas bancárias do cantor.

“Acreditamos que na altura em que Michael Jackson morreu, ele era um homem desesperado em relação à sua situação financeira", disse o advogado do médico, Andrew Chernoff, em tribunal, explicando que, de acordo com documentos a que teve acesso, Michael Jackson tinha três empréstimos por pagar, avaliados em cerca de 348 milhões de euros.

Argumentos a que a acusação apelidou de “distracção”. “Este é um lado irrelevante que pretende apenas afastar o juiz daquilo que realmente aconteceu e manchar Michael Jackson”, defendeu o advogado David Walgren.

Também esta semana, a defesa do médico pediu ao juiz que as fotos da autópsia de Michael Jackson não fossem usadas como provas, alegando que o seu uso pode ser prejudicial para o julgamento. “As imagens são gráficas, horríveis e altamente prejudiciais. A admissão destas fotografias poderá pôr em perigo o direito de Murray a ter um julgamento justo devido ao risco significativo de que o júri não fundamente a sua decisão sobre as provas apresentadas, mas por razões emocionais”, explicou Andrew Chernoff.

Os procuradores acusam Conrad Murray, cardiologista de 57 anos, de ter administrado uma dose letal de um poderoso anestésico cirúrgico, misturado com vários sedativos, tendo posteriormente falhado em prestar os cuidados necessários a Jackson quando este entrou em falha respiratória, acabando por morrer pouco depois, a 25 de Junho de 2009, aos 50 anos.

O médico, que arrisca uma pena de quatro anos de prisão se for condenado, afirma-se inocente, sustentando não ter dado ao “rei da pop” nenhum medicamento potencialmente mortal.

Segundo o jornal britânico “The Guardian”, Conrad Murray explicou em tribunal que Michael Jackson vivia atormentado com os problemas financeiros, chegando a um ponto em que já não sabia lidar com a situação. Para justificar as afirmações, a defesa pediu ao juiz que verificasse as contas bancárias do cantor.

“Acreditamos que na altura em que Michael Jackson morreu, ele era um homem desesperado em relação à sua situação financeira", disse o advogado do médico, Andrew Chernoff, em tribunal, explicando que, de acordo com documentos a que teve acesso, Michael Jackson tinha três empréstimos por pagar, avaliados em cerca de 348 milhões de euros.

Argumentos a que a acusação apelidou de “distracção”. “Este é um lado irrelevante que pretende apenas afastar o juiz daquilo que realmente aconteceu e manchar Michael Jackson”, defendeu o advogado David Walgren.

Também esta semana, a defesa do médico pediu ao juiz que as fotos da autópsia de Michael Jackson não fossem usadas como provas, alegando que o seu uso pode ser prejudicial para o julgamento. “As imagens são gráficas, horríveis e altamente prejudiciais. A admissão destas fotografias poderá pôr em perigo o direito de Murray a ter um julgamento justo devido ao risco significativo de que o júri não fundamente a sua decisão sobre as provas apresentadas, mas por razões emocionais”, explicou Andrew Chernoff.

Os procuradores acusam Conrad Murray, cardiologista de 57 anos, de ter administrado uma dose letal de um poderoso anestésico cirúrgico, misturado com vários sedativos, tendo posteriormente falhado em prestar os cuidados necessários a Jackson quando este entrou em falha respiratória, acabando por morrer pouco depois, a 25 de Junho de 2009, aos 50 anos.

O médico, que arrisca uma pena de quatro anos de prisão se for condenado, afirma-se inocente, sustentando não ter dado ao “rei da pop” nenhum medicamento potencialmente mortal.

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