CDS pede estudo cabal sobre combustíveis

25-01-2011
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Deputados não acreditam na concorrência entre as marcas do sector

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CDS-PP exigiu a revisão da fiscalidade sobre os combustíveis e a realização de um estudo que demonstre se existe verdadeira concorrência no sector e criticou o Executivo por «manter um silêncio de chumbo» sobre a matéria.

Numa declaração política no Parlamento, o deputado do CDS-PP Telmo Correia afirmou que a bancada irá propor a realização de um «estudo cabal» que permita perceber se «existe concorrência ou se a concorrência que existe é para inglês ver», cita a Lusa.

«¿O que faz a Autoridade da Concorrência? Diz-nos sempre que está tudo bem. Há ou não concorrência, há ou não posição dominante?», questionou.

Marcas brancas fazem bem à carteira. E ao carro?

Petróleo cai 50 dólares, gasolina fica na mesma

Do lado do PSD, o deputado José Eduardo Martins salientou que «basta um passeiozinho na auto-estrada e comparar os preços nas bombas de gasolina para se perceber que não há regulação nenhuma».

O deputado defendeu que os presidentes das entidades reguladoras não deviam ser nomeados pelo Governo, considerando que dessa forma são «uma espécie de directores-gerais».

Para o deputado do BE Heitor Sousa, a carga fiscal que recai sobre os combustíveis é «exagerada» mas «é sobretudo a política de cartel que permite os preços monopolistas».

Deputados não acreditam na concorrência entre as marcas do sector

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CDS-PP exigiu a revisão da fiscalidade sobre os combustíveis e a realização de um estudo que demonstre se existe verdadeira concorrência no sector e criticou o Executivo por «manter um silêncio de chumbo» sobre a matéria.

Numa declaração política no Parlamento, o deputado do CDS-PP Telmo Correia afirmou que a bancada irá propor a realização de um «estudo cabal» que permita perceber se «existe concorrência ou se a concorrência que existe é para inglês ver», cita a Lusa.

«¿O que faz a Autoridade da Concorrência? Diz-nos sempre que está tudo bem. Há ou não concorrência, há ou não posição dominante?», questionou.

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Do lado do PSD, o deputado José Eduardo Martins salientou que «basta um passeiozinho na auto-estrada e comparar os preços nas bombas de gasolina para se perceber que não há regulação nenhuma».

O deputado defendeu que os presidentes das entidades reguladoras não deviam ser nomeados pelo Governo, considerando que dessa forma são «uma espécie de directores-gerais».

Para o deputado do BE Heitor Sousa, a carga fiscal que recai sobre os combustíveis é «exagerada» mas «é sobretudo a política de cartel que permite os preços monopolistas».

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