PALAVROSSAVRVS REX: DIVORCIAR PORTUGAL DO SOCRATISMO

19-12-2009
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Contra o nervosimo incial em face do facies de Manuela Ferreira Leite, das suas gaffes e do seu longo silêncio a abrir a liderança, a mulher afirma-se a pouco e pouco serena e humílima. Toma pulso às razões de gangrena política actual pela mão exclusiva de um aventureiro extraordinariamente apaixonado por si mesmo, Sócrates. E há um conjunto de ideias que a leitura ferreira-leiteana da política governamental tem vindo a sedimentar com a maior das simplicidades. Na verdade tocam de perto o que se espera de e se vê num PCP, num BE e num PP do século XXI, a saber, capacidade de coligação estratégica no essencial que pemita salvar Portugal dos graves perigos em que incorre, graças à acção pseudo-governativa do PS propriedade do Egolátrico Sócrates. O Pluralismo constrói mais que a Maioria Grunha de um só partido pervertido. Vendem-nos é certo isso, mais do mesmo. Vendem-nos a necessidade de um Bloco Central ulterior às próximas legislativas. Vendem-nos novas maiorias absolutas dos terríveis partidos PS e PSD tão destrutivos do progresso e bem-estar dos portugueses. Mas isso significaria simplesmente a continuidade de um apodrecimento ético, a distribuição dos tachos de sempre pelos mesmos de sempre e que na verdade secundarizam as prioridades de Portugal em face da prioridade sequiosa de as clientelas se cevarem dos nossos escassos recursos. Isso significaria a continuidade dos saques e desvios de fundos comunitários e a incapacidade de aplicação do QREN. Isso significaria a lógica de abafamento da Justiça subjacente ao actual executivo e a sua provada e comprovada sem-vergonha ética. Se há aí um povo incapaz de perceber isto, perceber que deve evitar isto a todo o custo e que ainda insiste em manifestar intenção de voto nesta mesmíssima merda imoral, é porque ainda não compreendeu a toxicidade paz-podre das maiorias absolutas em Portugal até ao momento. Um caos. Uma perversão sossegada e constante que Movimento Cívico ou partido minoritário belisca e muito menos controla. Ninguém as controla. Ninguém as escrutina. Fazem o que querem. Torcionam a rectidão e o bom senso com legislação pulha. Chantageiam os eleitores por uma lei criminosa abortófila e abortoencorajante com o sorriso mais cretino do mundo. Chantageiam o PR com tricas menores, basta ver o que foi feito com o novo Estatuto Administrativo dos Açores. Pagam aos Paulo Pedrosos milhares de euros por serviços pífios à base de fotocópias, tretas de encher nem sequer terminados. Há sempre dinheiro para charme e chique e litígios intermináveis do PM à garupa ultrasservil e pau-mandada do Daniel Proença de Caralho. Fealdade ética. Imoralidade suprema. Injustiça descarada. Mentira como óxido vital. O Oco como princípio fundante. Pagam balúrdios a técnicos em marketing político para que disfarcem o facto de um homem ter passado quatro anos a enfunar e gesticular anúncios de nulo em vez de se adentrar nos problemas e dossiês no discreto gabinete onde efectivamente se trabalha. Vive-se para o controlo de danos na Imprensa subsidiada e avençada para sobreviver à tona do Errático, desde que ela se mantenha servil e pau-mandada do Poder. Mas será esta merda decadentóide, inoperante, fingidora eleita como Poder na próxima vez? Mas por que se deixarão enganar os portugueses bem intencionados e patriotas ferrenhos? Por não reconhecerão a Razão e a Verdade em quem a esgrima e por ela se bata?! Por que não acreditar no reforço pluralista dos partidos fora da Constância do Poder PS/PSD?! Por que não preferir a autenticidade de Manuela Ferreira Leite à bazófia tóxica do grande lavagante e milionário da política e da moda que é, e não é mais nada, o sr. Sócrates?! «A líder social-democrata Manuela Ferreira Leite afirma hoje, numa entrevista ao diário “i” que, no seu entender a falta de uma maioria absoluta nas próximas eleições legislativas não implica obrigatoriamente uma crise política. E afasta qualquer hipótese de acordo com o PS de Sócrates: “Se há pessoas diferentes, sou eu e Sócrates”.»


Contra o nervosimo incial em face do facies de Manuela Ferreira Leite, das suas gaffes e do seu longo silêncio a abrir a liderança, a mulher afirma-se a pouco e pouco serena e humílima. Toma pulso às razões de gangrena política actual pela mão exclusiva de um aventureiro extraordinariamente apaixonado por si mesmo, Sócrates. E há um conjunto de ideias que a leitura ferreira-leiteana da política governamental tem vindo a sedimentar com a maior das simplicidades. Na verdade tocam de perto o que se espera de e se vê num PCP, num BE e num PP do século XXI, a saber, capacidade de coligação estratégica no essencial que pemita salvar Portugal dos graves perigos em que incorre, graças à acção pseudo-governativa do PS propriedade do Egolátrico Sócrates. O Pluralismo constrói mais que a Maioria Grunha de um só partido pervertido. Vendem-nos é certo isso, mais do mesmo. Vendem-nos a necessidade de um Bloco Central ulterior às próximas legislativas. Vendem-nos novas maiorias absolutas dos terríveis partidos PS e PSD tão destrutivos do progresso e bem-estar dos portugueses. Mas isso significaria simplesmente a continuidade de um apodrecimento ético, a distribuição dos tachos de sempre pelos mesmos de sempre e que na verdade secundarizam as prioridades de Portugal em face da prioridade sequiosa de as clientelas se cevarem dos nossos escassos recursos. Isso significaria a continuidade dos saques e desvios de fundos comunitários e a incapacidade de aplicação do QREN. Isso significaria a lógica de abafamento da Justiça subjacente ao actual executivo e a sua provada e comprovada sem-vergonha ética. Se há aí um povo incapaz de perceber isto, perceber que deve evitar isto a todo o custo e que ainda insiste em manifestar intenção de voto nesta mesmíssima merda imoral, é porque ainda não compreendeu a toxicidade paz-podre das maiorias absolutas em Portugal até ao momento. Um caos. Uma perversão sossegada e constante que Movimento Cívico ou partido minoritário belisca e muito menos controla. Ninguém as controla. Ninguém as escrutina. Fazem o que querem. Torcionam a rectidão e o bom senso com legislação pulha. Chantageiam os eleitores por uma lei criminosa abortófila e abortoencorajante com o sorriso mais cretino do mundo. Chantageiam o PR com tricas menores, basta ver o que foi feito com o novo Estatuto Administrativo dos Açores. Pagam aos Paulo Pedrosos milhares de euros por serviços pífios à base de fotocópias, tretas de encher nem sequer terminados. Há sempre dinheiro para charme e chique e litígios intermináveis do PM à garupa ultrasservil e pau-mandada do Daniel Proença de Caralho. Fealdade ética. Imoralidade suprema. Injustiça descarada. Mentira como óxido vital. O Oco como princípio fundante. Pagam balúrdios a técnicos em marketing político para que disfarcem o facto de um homem ter passado quatro anos a enfunar e gesticular anúncios de nulo em vez de se adentrar nos problemas e dossiês no discreto gabinete onde efectivamente se trabalha. Vive-se para o controlo de danos na Imprensa subsidiada e avençada para sobreviver à tona do Errático, desde que ela se mantenha servil e pau-mandada do Poder. Mas será esta merda decadentóide, inoperante, fingidora eleita como Poder na próxima vez? Mas por que se deixarão enganar os portugueses bem intencionados e patriotas ferrenhos? Por não reconhecerão a Razão e a Verdade em quem a esgrima e por ela se bata?! Por que não acreditar no reforço pluralista dos partidos fora da Constância do Poder PS/PSD?! Por que não preferir a autenticidade de Manuela Ferreira Leite à bazófia tóxica do grande lavagante e milionário da política e da moda que é, e não é mais nada, o sr. Sócrates?! «A líder social-democrata Manuela Ferreira Leite afirma hoje, numa entrevista ao diário “i” que, no seu entender a falta de uma maioria absoluta nas próximas eleições legislativas não implica obrigatoriamente uma crise política. E afasta qualquer hipótese de acordo com o PS de Sócrates: “Se há pessoas diferentes, sou eu e Sócrates”.»

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