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Temos preocupações ambientais e somos sensíveis a todas as notícias que nos retratam os problemas que põem em risco as coisas que amamos. Sim gostamos todas muito de mar!
Hoje encontrei esta notícia no “Diário de Notícias”
“ 150 mares em risco por falta de oxigénio Cerca de 150 zonas de oceanos e mares de todo o mundo têm falta de oxigénio, o que constitui uma ameaça para as reservas de peixe. De acordo com um relatório ontem divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP) essas áreas, consideradas «zonas mortas», resultam da acumulação de um excesso de nutrientes, como o azoto, produzidos por fertilizantes agrícolas ou pela poluição automóvel e industrial.
Segundo os especialistas da ONU, essas zonas são «uma grande ameaça» para as reservas de peixe e para as comunidades humanas que dependem da pesca. O documento será apresentado durante o Fórum Mundial Ministerial do Ambiente que se iniciou ontem em Jeju, na Coreia do Sul, e que termina quarta-feira. Neste encontro participa uma delegação portuguesa chefiada pelo secretário de Estado do Ambiente, José Eduardo Martins.
O relatório das Nações Unidas - «Dimensão Ambiental da Água, do Saneamento e das Instalações Humanas» - sublinha que a utilização abusiva de fertilizantes no planeta e o crescimento de zonas oceânicas sem oxigénio são duas novas questões a que os governos de todo o mundo devem dedicar mais atenção. «Em algumas regiões, como em muitos países africanos, a falta de azoto impede que a agricultura dê resposta às crescentes necessidades alimentares. Essas regiões sentem desesperadamente falta de suplementos para fertilização. Todavia, em muitos outros países do mundo, o uso excessivo de fertilizantes químicos agrava o problema das zonas mortas», explica-se naquele relatório.
Muitas das zonas oceânicas consideradas «mortas» pela falta de oxigénio são de pequena dimensão, mas outras chegam já a atingir os 70 mil quilómetros quadrados. As primeiras zonas mortas apareceram no Mar Báltico, no Mar Negro e a norte do Mar Adriático. Outras surgiram depois na América Latina, China, Japão, sudeste da Austrália e Nova Zelândia. “ Não queremos que de futuro estes mares, sejam apenas imagens de arquivo, que iremos deixar como legado aos nossos netos!
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Temos preocupações ambientais e somos sensíveis a todas as notícias que nos retratam os problemas que põem em risco as coisas que amamos. Sim gostamos todas muito de mar!
Hoje encontrei esta notícia no “Diário de Notícias”
“ 150 mares em risco por falta de oxigénio Cerca de 150 zonas de oceanos e mares de todo o mundo têm falta de oxigénio, o que constitui uma ameaça para as reservas de peixe. De acordo com um relatório ontem divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP) essas áreas, consideradas «zonas mortas», resultam da acumulação de um excesso de nutrientes, como o azoto, produzidos por fertilizantes agrícolas ou pela poluição automóvel e industrial.
Segundo os especialistas da ONU, essas zonas são «uma grande ameaça» para as reservas de peixe e para as comunidades humanas que dependem da pesca. O documento será apresentado durante o Fórum Mundial Ministerial do Ambiente que se iniciou ontem em Jeju, na Coreia do Sul, e que termina quarta-feira. Neste encontro participa uma delegação portuguesa chefiada pelo secretário de Estado do Ambiente, José Eduardo Martins.
O relatório das Nações Unidas - «Dimensão Ambiental da Água, do Saneamento e das Instalações Humanas» - sublinha que a utilização abusiva de fertilizantes no planeta e o crescimento de zonas oceânicas sem oxigénio são duas novas questões a que os governos de todo o mundo devem dedicar mais atenção. «Em algumas regiões, como em muitos países africanos, a falta de azoto impede que a agricultura dê resposta às crescentes necessidades alimentares. Essas regiões sentem desesperadamente falta de suplementos para fertilização. Todavia, em muitos outros países do mundo, o uso excessivo de fertilizantes químicos agrava o problema das zonas mortas», explica-se naquele relatório.
Muitas das zonas oceânicas consideradas «mortas» pela falta de oxigénio são de pequena dimensão, mas outras chegam já a atingir os 70 mil quilómetros quadrados. As primeiras zonas mortas apareceram no Mar Báltico, no Mar Negro e a norte do Mar Adriático. Outras surgiram depois na América Latina, China, Japão, sudeste da Austrália e Nova Zelândia. “ Não queremos que de futuro estes mares, sejam apenas imagens de arquivo, que iremos deixar como legado aos nossos netos!