PALAVROSSAVRVS REX: HADES OU O GRAU RASCA DAS PIADAS

19-12-2009
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Desastroso nervosismo, calor eleitoral e ambiental ao rubro distorcem as prioridades do País e fazem dos políticos soldados com o dedo leve no gatilho da conversa e da boca destrutiva. Agora, não contente com a sua inscrição no anedotário nacional, com o fim precoce da Crise e os salários baixos atractivos aos chineses, com a trapalhada com o amigo multi-usos Sebastião, Pinho sai-se com a piada da papa Maizena, escarnecendo de Rangel. São diatribes envolvendo supostos responsáveis, ambos com caras de puto (Basílio Horta) Pinho e Rangel, mas onde o responsável da 'Economia' sai uma vez mais mal na fotografia a defender Basílio como no recreio da escola se defende um amigalhaço do rufia de serviço. O tom desprezivo de Basílio e a atitude Autossuficiente de Pinho são da mesma massa imobilista, decadente, senhora de si e dos seus pergaminhos. Outra cultura mais desapegada, capaz de ouvir e integrar pontos de vista divergentes, sugestões, confronto duro e viril que seja, e menos centrada no imediatismo eleitoralista, eis o que interessaria bem mais a Portugal. Que tédio esses primitivismos em que o Governo é experto! Entretanto, nada se faz para rever o pagamento pelas empresas dos impostos IRC e Taxa Social Única, tomando medidas facilitadoras da competitividade? Nada se faz para rever as reformas mais baixas cujo aumento poderia impulsionar massivamente o poder de compra e por via disso elevar a procura interna, activando a produção de bens e serviços, consequentemente o emprego e o índice salarial mínimo? Que tal rever a política que burocratiza e exclui milhares de cidadãos dos subsídios de desemprego? Importa agir sem demora, fazendo alguma coisa pela sustentabilidade mínima das micro, pequenas e médias empresas e das famílias atascadas nas dificuldades mais gritantes: «O ministro da Economia, Manuel Pinho, disse hoje que o deputado e cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, "tem de comer muita papa Maizena para chegar aos calcanhares de Basílio Horta", a propósito da polémica sobre o programa Vasco da Gama. Manuel Pinho, que falava aos jornalistas, em Ponte de Lima, durante a apresentação da nova linha de apoio para o Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural, reagia assim às declarações do candidato do PSD às eleições europeias que advertiu o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, de que "corre o risco de estar a violar o seu dever de isenção" ao contestar uma proposta do PSD.»


Desastroso nervosismo, calor eleitoral e ambiental ao rubro distorcem as prioridades do País e fazem dos políticos soldados com o dedo leve no gatilho da conversa e da boca destrutiva. Agora, não contente com a sua inscrição no anedotário nacional, com o fim precoce da Crise e os salários baixos atractivos aos chineses, com a trapalhada com o amigo multi-usos Sebastião, Pinho sai-se com a piada da papa Maizena, escarnecendo de Rangel. São diatribes envolvendo supostos responsáveis, ambos com caras de puto (Basílio Horta) Pinho e Rangel, mas onde o responsável da 'Economia' sai uma vez mais mal na fotografia a defender Basílio como no recreio da escola se defende um amigalhaço do rufia de serviço. O tom desprezivo de Basílio e a atitude Autossuficiente de Pinho são da mesma massa imobilista, decadente, senhora de si e dos seus pergaminhos. Outra cultura mais desapegada, capaz de ouvir e integrar pontos de vista divergentes, sugestões, confronto duro e viril que seja, e menos centrada no imediatismo eleitoralista, eis o que interessaria bem mais a Portugal. Que tédio esses primitivismos em que o Governo é experto! Entretanto, nada se faz para rever o pagamento pelas empresas dos impostos IRC e Taxa Social Única, tomando medidas facilitadoras da competitividade? Nada se faz para rever as reformas mais baixas cujo aumento poderia impulsionar massivamente o poder de compra e por via disso elevar a procura interna, activando a produção de bens e serviços, consequentemente o emprego e o índice salarial mínimo? Que tal rever a política que burocratiza e exclui milhares de cidadãos dos subsídios de desemprego? Importa agir sem demora, fazendo alguma coisa pela sustentabilidade mínima das micro, pequenas e médias empresas e das famílias atascadas nas dificuldades mais gritantes: «O ministro da Economia, Manuel Pinho, disse hoje que o deputado e cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, "tem de comer muita papa Maizena para chegar aos calcanhares de Basílio Horta", a propósito da polémica sobre o programa Vasco da Gama. Manuel Pinho, que falava aos jornalistas, em Ponte de Lima, durante a apresentação da nova linha de apoio para o Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural, reagia assim às declarações do candidato do PSD às eleições europeias que advertiu o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, de que "corre o risco de estar a violar o seu dever de isenção" ao contestar uma proposta do PSD.»

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