Eclético

05-08-2010
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(Este tipo é uma besta!! Grande sac..)O presidente da Câmara de Lisboa responsabilizou na terça- feira o Secretário de Estado do Ambiente pela falta de um estudo de impacto ambiental, que levou o Tribunal Administrativo a mandar suspender a obra do Túnel do Marquês."A entidade perante a qual tem de se apresentar o estudo disse sempre que não era necessário apresentar o estudo de impacte ambiental", afirmou durante a reunião da Assembleia Municipal de Lisboa (AML) Santana Lopes, referindo que foi o próprio Secretário de Estado do Ambiente que garantiu à autarquia que a obra projectada não necessitava deste documento.O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa mandou suspender os trabalhos relativos à estrutura do Túnel, até à realização de um estudo de impacte ambiental, em sequência de uma acção popular movida em Janeiro pelo advogado José Sá Fernandes."Tudo o que era exigível à câmara foi feito. Em relação ao estudo de impacte ambiental, não podíamos apresentar um estudo perante quem nos dizia que não era preciso", disse Santana Lopes.A Agência Lusa tentou obter uma reacção do Secretário de Estado de Ambiente, José Eduardo Martins, o que não foi possível em tempo útil.

(Este tipo é uma besta!! Grande sac..)O presidente da Câmara de Lisboa responsabilizou na terça- feira o Secretário de Estado do Ambiente pela falta de um estudo de impacto ambiental, que levou o Tribunal Administrativo a mandar suspender a obra do Túnel do Marquês."A entidade perante a qual tem de se apresentar o estudo disse sempre que não era necessário apresentar o estudo de impacte ambiental", afirmou durante a reunião da Assembleia Municipal de Lisboa (AML) Santana Lopes, referindo que foi o próprio Secretário de Estado do Ambiente que garantiu à autarquia que a obra projectada não necessitava deste documento.O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa mandou suspender os trabalhos relativos à estrutura do Túnel, até à realização de um estudo de impacte ambiental, em sequência de uma acção popular movida em Janeiro pelo advogado José Sá Fernandes."Tudo o que era exigível à câmara foi feito. Em relação ao estudo de impacte ambiental, não podíamos apresentar um estudo perante quem nos dizia que não era preciso", disse Santana Lopes.A Agência Lusa tentou obter uma reacção do Secretário de Estado de Ambiente, José Eduardo Martins, o que não foi possível em tempo útil.

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