made in viseu: Fernando Ruas

12-01-2011
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Declarações de Fernando Ruassão de nível «primário»,diz Secretário de EstadoO Secretário de Estado do Ambiente considerou, esta sexta-feira, as declarações de Fernando Ruas de nível «primário». O presidente da ANMP criticou aquilo que classificou de «fundamentalismos bacocos» das instituições ligadas ao Ministério do Ambiente, considerando que condicionam o desenvolvimento do país.O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) acusou, esta sexta-feira, no discurso inaugural no congresso da ANMP, em Viseu, entidades dependentes do Ministério do Ambiente de liquidarem «à nascença projectos essenciais».Muitos dos responsáveis dessas instituições, «eivados por fundamentalismos bacocos, continuam empenhados na protecção desmesurada de espécies como os morcegos, os lobos de Leomil ou as gralhas-de-bico-vermelho mas parecendo esquecer que a primeira espécie que nos cumpre defender é a humana», afirmou Fernando Ruas.«Não nos intimidamos com este tipo de declarações», até porque «somos os principais defensores e apoiantes das energias renováveis», o que é «demonstrável pela taxa de aprovação de, por exemplo, parques eólicos» em Portugal, disse o secretário de Estado do Ambiente. Em declarações à TSF, Humberto Rosa considerou «primário e lamentável que haja declarações desconsiderando a importância da conservação da natureza e da biodiversidade» em Portugal.«Não confundimos as opiniões do presidente da ANMP com opiniões de tantos autarcas que verdadeiramente sabem valorizar e preservar» a natureza, rematou o governante.AUDIO AQUI »


Declarações de Fernando Ruassão de nível «primário»,diz Secretário de EstadoO Secretário de Estado do Ambiente considerou, esta sexta-feira, as declarações de Fernando Ruas de nível «primário». O presidente da ANMP criticou aquilo que classificou de «fundamentalismos bacocos» das instituições ligadas ao Ministério do Ambiente, considerando que condicionam o desenvolvimento do país.O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) acusou, esta sexta-feira, no discurso inaugural no congresso da ANMP, em Viseu, entidades dependentes do Ministério do Ambiente de liquidarem «à nascença projectos essenciais».Muitos dos responsáveis dessas instituições, «eivados por fundamentalismos bacocos, continuam empenhados na protecção desmesurada de espécies como os morcegos, os lobos de Leomil ou as gralhas-de-bico-vermelho mas parecendo esquecer que a primeira espécie que nos cumpre defender é a humana», afirmou Fernando Ruas.«Não nos intimidamos com este tipo de declarações», até porque «somos os principais defensores e apoiantes das energias renováveis», o que é «demonstrável pela taxa de aprovação de, por exemplo, parques eólicos» em Portugal, disse o secretário de Estado do Ambiente. Em declarações à TSF, Humberto Rosa considerou «primário e lamentável que haja declarações desconsiderando a importância da conservação da natureza e da biodiversidade» em Portugal.«Não confundimos as opiniões do presidente da ANMP com opiniões de tantos autarcas que verdadeiramente sabem valorizar e preservar» a natureza, rematou o governante.AUDIO AQUI »

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