A propósito do projecto de lei do Bloco de Esquerda acerca do divórcio, Jorge Strecht Ribeiro do PS terá dito que "O contrato de casamento é algo solene, tem implicações de fundo na vida das pessoas. Não se pode permitir que uma tenha um direito potestativo sobre a outra. Seria caricato".Confesso que não percebi bem. É que, bem vistas as coisas, quem exerce um direito potestativo sobre o outro é aquele que impede o divórcio ou que o atrasa até ao limite, obrigando a permanência de um estado civil ficticio, que não sai do papel.
A propósito do projecto de lei do Bloco de Esquerda acerca do divórcio, Jorge Strecht Ribeiro do PS terá dito que "O contrato de casamento é algo solene, tem implicações de fundo na vida das pessoas. Não se pode permitir que uma tenha um direito potestativo sobre a outra. Seria caricato".Confesso que não percebi bem. É que, bem vistas as coisas, quem exerce um direito potestativo sobre o outro é aquele que impede o divórcio ou que o atrasa até ao limite, obrigando a permanência de um estado civil ficticio, que não sai do papel.
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A propósito do projecto de lei do Bloco de Esquerda acerca do divórcio, Jorge Strecht Ribeiro do PS terá dito que "O contrato de casamento é algo solene, tem implicações de fundo na vida das pessoas. Não se pode permitir que uma tenha um direito potestativo sobre a outra. Seria caricato".Confesso que não percebi bem. É que, bem vistas as coisas, quem exerce um direito potestativo sobre o outro é aquele que impede o divórcio ou que o atrasa até ao limite, obrigando a permanência de um estado civil ficticio, que não sai do papel.
A propósito do projecto de lei do Bloco de Esquerda acerca do divórcio, Jorge Strecht Ribeiro do PS terá dito que "O contrato de casamento é algo solene, tem implicações de fundo na vida das pessoas. Não se pode permitir que uma tenha um direito potestativo sobre a outra. Seria caricato".Confesso que não percebi bem. É que, bem vistas as coisas, quem exerce um direito potestativo sobre o outro é aquele que impede o divórcio ou que o atrasa até ao limite, obrigando a permanência de um estado civil ficticio, que não sai do papel.