O matutino da Ilha Terceira é um dos jornais de referência dos Açores na versão impressa, contudo o mesmo não se pode dizer da versão on-line. O site oferece um exemplo de mau serviço ao consumidor no que respeita a comunicação social.Em primeiro lugar, há* que ter em conta as duas vertentes de utilizadores, os assinantes e os não assinantes. Os subscritores da assinatura têm acesso às noticias desenvolvidas on-line, às crónicas e dispõem de um local de interacção; os não subscritores ficam apenas com a informação dos títulos.A verdade é que mesmo para os subscritores o serviço prestado é péssimo. O site é actualizado uma vez por dia, como se de uma versão impressa se trata-se, a crítica resume-se à falta de actualidade da informação, pois se neste preciso momento acontecer um facto digno de notícia e de interesse dos terceirenses e açorianos, a informação só será disponibilizada amanhã. Há um deficit manifesto de informação actualizada.Esta deficiência do serviço faz com que o DI perca leitores, quer assinantes, quer não assinantes, pois os restantes jornais da região têm informação actualizada e o mesmo poderá dizer-se da blogosfera, que nos Açores tem vindo a ganhar terreno face aos jornais.Na vertente económica, o DI também acaba por perder receitas nas assinaturas - de que serve a informação depois de se conhecer noutros meios de comunicação mais actualizados? - também, perde receitas publicitárias no site, isto porque para eu conhecer a informação constante na página basta linkar uma vez por dia, ou seja, como a informação é actualizada apenas uma vez por dia só clico uma vez por dia, pois já não haverá mais desenvolvimentos noticiosos. Por outro lado entro umas dez vezes no AO, JD, CA e na RTP/A, pois sei que poderá haver actualização.O DI pode ter um bom número de visitantes únicos diários, mas a percentagem de regressos deve ser quase nula, assim como há poucas entradas é normal as receitas publicitárias não sejam muitas, pois o número de cliques é baixo comparado com outros jornais.Este sistema do DI é obsoleto para o mundo em que vivemos, com um sem número de jornais e blogues, para se ter sucesso tem que haver actualização constante.Basta pensar no exemplo referido anteriormente, que a acontecer algo importante neste momento nos Açores, dentro de minutos a blogosfera apresenta a notícia e comenta o facto - e somos amadores - e o DI só apresentam a notícia amanhã.* correcção da publicação original, obrigado ao leitor o corrector.
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O matutino da Ilha Terceira é um dos jornais de referência dos Açores na versão impressa, contudo o mesmo não se pode dizer da versão on-line. O site oferece um exemplo de mau serviço ao consumidor no que respeita a comunicação social.Em primeiro lugar, há* que ter em conta as duas vertentes de utilizadores, os assinantes e os não assinantes. Os subscritores da assinatura têm acesso às noticias desenvolvidas on-line, às crónicas e dispõem de um local de interacção; os não subscritores ficam apenas com a informação dos títulos.A verdade é que mesmo para os subscritores o serviço prestado é péssimo. O site é actualizado uma vez por dia, como se de uma versão impressa se trata-se, a crítica resume-se à falta de actualidade da informação, pois se neste preciso momento acontecer um facto digno de notícia e de interesse dos terceirenses e açorianos, a informação só será disponibilizada amanhã. Há um deficit manifesto de informação actualizada.Esta deficiência do serviço faz com que o DI perca leitores, quer assinantes, quer não assinantes, pois os restantes jornais da região têm informação actualizada e o mesmo poderá dizer-se da blogosfera, que nos Açores tem vindo a ganhar terreno face aos jornais.Na vertente económica, o DI também acaba por perder receitas nas assinaturas - de que serve a informação depois de se conhecer noutros meios de comunicação mais actualizados? - também, perde receitas publicitárias no site, isto porque para eu conhecer a informação constante na página basta linkar uma vez por dia, ou seja, como a informação é actualizada apenas uma vez por dia só clico uma vez por dia, pois já não haverá mais desenvolvimentos noticiosos. Por outro lado entro umas dez vezes no AO, JD, CA e na RTP/A, pois sei que poderá haver actualização.O DI pode ter um bom número de visitantes únicos diários, mas a percentagem de regressos deve ser quase nula, assim como há poucas entradas é normal as receitas publicitárias não sejam muitas, pois o número de cliques é baixo comparado com outros jornais.Este sistema do DI é obsoleto para o mundo em que vivemos, com um sem número de jornais e blogues, para se ter sucesso tem que haver actualização constante.Basta pensar no exemplo referido anteriormente, que a acontecer algo importante neste momento nos Açores, dentro de minutos a blogosfera apresenta a notícia e comenta o facto - e somos amadores - e o DI só apresentam a notícia amanhã.* correcção da publicação original, obrigado ao leitor o corrector.